Vamos a notícia:
Será que ele ainda não sabe o que o islã faz com os homossexuais nos países onde ele é predominante?
Ou ele deve ser muito burro para desejar isso...
Ou pior, ele é uma figura ainda mais falsária e mercenária do que imaginávamos, a ponto dele abdicar temporariamente de sua ideologia e ativismo gay, para obedecer à agenda globalista-comunista dos seus patrões...
Só um milico tremendamente cego e imbecil para não enxergar tamanha contradição!
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O estranho é que o Jean Wyllys, apóia isso. Ou o cara é muito burro ou nós é quem somos.
Está querendo ser esperto, claro, fomentar o Islã aqui para causar uma "guerra santa" contra o Cristianismo, mas dever ser burro o suficiente para não saber que o Islã não tem a mínima simpatia com os homossexuais, bem pelo contrário.
Via : Casando o Verbo e http://www.libertar.in/
Leiam o projeto de lei na fonte abaixo, e vejam de quem é a primeira assinatura (é de Jean Wyllys):
FONTE :http://www.camara.gov.br/proposicoesWeb/prop_mostrarintegra?codteor=896884&filename=PL+1780%2F2011
ISLAMISMO NAS ESCOLAS ?, VOCÊ ENTENDEU TUDO ERRADO
ResponderExcluirPor ser contra a discriminação religiosa e cultural, o deputado se posicionou a favor do projeto de lei 1780/2011, de autoria de outro parlamentar, que estabelece que a CULTURA ÁRABE e TRADIÇÃO ISLÂMICA também deveriam fazer parte da grade curricular do ensino básico, tendo em vista que somos um povo formado por diferentes culturas e etnias. Apesar do texto do projeto ser claro em afirmar que versa sobre a cultura daqueles povos, várias pessoas passaram a divulgar o projeto como uma tentativa de implantar o ensino de uma religião não-cristã em nossas escolas, uma interpretação errada e movida pela má-fé.Somos um povo formado por diferentes culturas e etnias. Pessoas de diferentes locais do mundo fizeram parte da construção da nossa identidade cultural, e entre estes estão os povos islâmicos, como os iraquianos, egípcios, marroquinos, palestinos, sauditas, turcos, iranianos, afegãos, entre muitos outros povos que constituem uma grande parte da população mundial. Portanto, quando o deputado Jean Wyllys assinou em apoio ao projeto de lei 1780/2011, isto nada tem a ver com o ensino do Islamismo, ou seja, a religião islâmica, mas com a inclusão nos conteúdos da grade curricular da literatura, a arte, a história e outras informações a respeito desses povos, inclusive sobre a religião muçulmana, da mesma forma que podemos estudar a respeito do judaísmo, do cristianismo ortodoxo russo, do budismo ou de qualquer outra crença, e podemos estudar a literatura russa, os costumes judaicos ou a arte dos povos que praticam o budismo. Que os alunos aprendam que existem diferentes religiões não é a mesma coisa que ensinar a eles UMA religião. Os povos de cultura islâmica são discriminados em todo o ocidente após ataques terroristas de fundamentalistas religiosos, uma pequena parte dos seguidores do islamismo que defendem o conflito contra os que entendem como "infiéis" a partir de uma leitura irrefletida do livro sagrado, o Alcorão. Por ser contra a discriminação religiosa e cultural, o deputado Jean Wyllys se posicionou a favor do projeto, da mesma forma como continua favorável até hoje, mesmo este tendo saído de tramitação.
http://jeanwyllys.com.br/verdadeoumentira/