Agora você já deve ter ouvido falar do novo desenho infantil chamado
Shezow, que estrela um garoto de 12 anos chamado Guy “que utiliza um
anel mágico para se transformar em uma menina que luta contra o crime”,
vestindo “saia e capa lilases, luvas cor-de-rosa e botas brancas”. E
para se transformar de menino para menina, ele diz as palavras mágicas:
“Vai, garota!”
Outro inofensivo programa de TV para as criancinhas? De forma alguma.
Isso é mais outra tentativa de confundir as diferenças sexuais e
celebrar a "identidade transgênera". E nesse caso, o alvo é uma
audiência bastante jovem: entre 2 e 11 anos.
Antes que você pense que sou simplesmente um fundamentalista de
extrema-direita raivoso e teórico da conspiração (já fui chamado de
coisa pior), permita-me lembrar a você que o maior catálogo de
brinquedos da Suécia se tornou sexualmente neutro no ano passado. Sim, o
Grupo Top Toy divulgou um catálogo de Natal em 2012 que retratava
meninas brincando com armas de brinquedo e meninos brincando com bonecas
vestidas de princesas e utilizando secadores de cabelo para secar o
cabelo de meninas. (Veja as fotos neste link.)
Conforme noticiou Matthew Day, “No passado, essa empresa, que detêm
franquia das redes Toys ‘R’ Us e BR-Toys, se complicou com regulamentos
na Suécia que proibiam propagandas sexistas”.
“O agente do governo regulador de publicidade já havia criticado a empresa por produzir um comercial de TV que falava de ‘carros para meninos, princesas para meninas’”.
A empresa agora corrigiu o “erro”, segundo Jan Nyberg, diretor de vendas
da Top Toy, explicando, “Com a nova forma de pensar sobre os sexos, não
há nada que seja certo ou errado. Um brinquedo não é uma coisa só para
meninos ou para meninas; um brinquedo é uma coisa para crianças”.
Aliás, “o país escandinavo lutou para fomentar a cultura da 'identidade
de gênero', e qualquer propaganda considerada 'sexista' irá enfrentar
punições legais, ou até mesmo sofrer a ira dos suecos”.
Alinhado a isso, as escolas foram pressionadas a quebrar os estereótipos
sexuais, um pronome de gênero neutro foi introduzido, pronunciado “hen”
(em vez “han”, ele, e “hon”, ela), e os pais estão sendo encorajados a
dar nomes masculinos às suas filhas e nomes femininos aos filhos. Não
estou brincando não.
Nos EUA, já em 2006, o New York Times noticiou que “na escola Park Day
School em Oakland [Califórnia], os professores aprendem um vocabulário
neutro e são cobrados para enfileirar os estudantes pelo critério da cor
do calçado em vez do sexo”. “Tomamos o cuidado de não criar uma
situação em que os estudantes sejam tolhidos”, afirma Tom Little,
diretor da escola. “Permitimos que os estudantes escolham livremente até
encontrarem algo que lhes pareça bom”.
No ano passado na Alemanha, Nils Pickert, aclamado como o “pai do ano”,
foi celebrado por “vestir roupas femininas (inclusive fazendo as unhas)
para ajudar seu filho de 5 anos se sentir à vontade para usar vestidos e
saias”.
E a revista alemã Emma noticiou que a história teve um “final feliz”,
conforme explicou Pickert, “E o que o garotinho está fazendo agora?
Pintando as unhas. Ele acha que fica bonito nas minhas unhas também. Ele
simplesmente sorri quando outros meninos (e são quase sempre meninos)
querem tirar sarro dele, e responde: ‘Vocês só não têm coragem de vestir
saias e vestidos porque seus pais também não têm’. Esse é o nível de
liberalidade ao qual ele já chegou. E tudo graças ao papai de saia”.
Solidariedade dos pais é uma coisa. Contribuir para a confusão de um garotinho é outra.
E há também o dia da “troca de sexos” (“gender-bender") nas escolas
americanas, já desde o primário, em que as crianças são encorajadas a ir
para a escola vestidas do sexo oposto.
Será muito forçado sugerir que esse tipo de atitudes e atividades
contribuíram para a crescente confusão da sexualidade vista entre as
crianças de hoje em dia? E será coincidência que, após anos de pressão
de grupos transgêneros, a Sociedade Psiquiátrica Americana agora está
removendo o “transtorno de identidade de gênero” do seu Manual
Diagnóstico e Estatístico de Desordens Mentais (DSM-5)?
E assim, em vez de ter compaixão pelas crianças e pelos adultos que
sofrem com sua identidade de gênero e investir os recursos necessários
para tentar entender a causa do seu sofrimento, e em vez de reconhecer
que muitas crianças passam por todo tipo de fase e que os pais não
deveriam estimulá-la, estamos sendo influenciados a abraçar o
transgenerismo; ou melhor, celebrá-lo.
Para colocar em um contexto, algumas escolas utilizam a Escala de
"Homofobia" de Riddle, batizada em homenagem ao Dr. Dorothy Riddle, que
lista os quatro “Níveis Homofóbicos de Atitude” e quatro “Níveis
Positivos de Atitude”.
Listados na categoria "homofóbica" estão: 1) repulsa, 2) pena, 3)
tolerância e 4) aceitação. (Isso mesmo: “Tolerância" e “aceitação” agora
são considerados "homofóbicos"). Listados na categoria positiva estão:
5) apoio, 6) admiração, 7) apreciação e 8) promoção. Em outras palavras,
nossos filhos em idade escolar devem ter uma atitude de apoio,
admiração, apreciação e cultivo em relação ao homossexualismo; senão
serão "homofóbicos".
Os ativistas LGBT simplesmente acrescentaram “transgênero” à mistura, a
última causa a ser apoiada, admirada, apreciada, promovida e celebrada.
Você pode dizer, “Shezow”?
Tradução: Luis Gustavo Gentil
A Solução e simples... Não faça filhos se não quer que a midia e o governo digam o que o seu filho deve ser...
ResponderExcluir''admiração, apreciação e cultivo', caso contrário, você será taxado de homofóbico'' é bem isso mesmo, chegaremos a um ponto que se não demonstrarmos a aceitação de forma explicita, seremos taxados de homofóbicos! Só uma coisa, eu nunca vou deixar de ter minhas opiniões, nunca vou abandonar MEUS (repetindo, meus. Não obrigo ninguém a pensar como eu!) valores ´porque serei vista como homofobico, eu sei que respeito as pessoas, mesmo sendo contra suas atitudes.
ResponderExcluirIsso é falta de Deus. O.mudi está em pecado.
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