Sérgio Cabral revela que há organizações
internacionais envolvidas nos atos de vandalismo
Não somos só nós, os chamados teóricos das conspirações, que falamos sobre esse lado oculto das manifestações.
Essas organizações que ele fala, mas não especifica quem são, é a elite globalista, os senhores do mundo, mais conhecidos como os illuminatis.
E esses atos de vandalismo, que são pré-programados, tem um único intuito, dá respaudos para o governo, que está ligado aos globalistas, para aprovar leis duras e severas, que de primeiro plano serão apresentadas como justas, mas quando as pessoas se derem conta que essas ditas leis "justas" não estão a favor do bem estar da população e sim contra, será tarde demais, pois rejeitam os nossos alertas, nos chamando de loucos.
Agora é sentar e esperar a dita "ordem" sendo estabelecida depois do caos (pré-programado).
Confira:
Após um protesto realizado perto de sua residência no Leblon, zona sul do Rio de Janeiro, que terminou em confronto com a polícia, o governador Sérgio Cabral (PMDB), disse nesta sexta-feira (19) que organizações internacionais estão ligadas ao vandalismo.
Na quarta-feira, agências bancárias, lojas e pelo menos uma banca de jornal foram depredadas e barricadas foram montadas com lixo incendiado durantes a manifestação. Faltou luz em vias do bairro. Moradores do bairro reclamaram do governador, da PM e do vandalismo.
"Você tem nesses atos de vandalismo a presença de organizações internacionais cujas redes na internet permitem um nível de comunicação entre eles que é algo que não se tinha no passado. A gente sabe que há organizações estimulando o vandalismo, o quebra-quebra", afirmou Cabral, sem dizer quais seriam essas organizações.
Cabral disse também que não irá se mudar do bairro. Desde junho, manifestantes têm se concentrado na rua onde mora o governador para protestar contra sua gestão. Moradores do Leblon têm
Cabral afirmou ainda que a presidente Dilma Rousseff ofereceu ajuda, mas que ele acredita na segurança do estado.
"Mantenho minha residência. Eu a minha família fizemos a opção pela residência onde já morávamos. [...] O Palácio de Laranjeiras [residência oficial do governo do Estado] está fechado para restauro", disse.
Comissão
O governador explicou também como será a Comissão Especial de Investigação de Atos de Vandalismo em Manifestações Públicas (CEIV).
O grupo será composto por representantes do Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro, da Secretaria de Segurança do Estado e das polícias Civil e Militar.
Para Cabral, a Comissão será de grande valia para a eficiência das investigações e para a elucidação de crimes cometidos e a aplicação da lei.
"Essa comissão dará maior efetividade às investigações que é o que a sociedade deseja. Estamos respondendo à sociedade, diante da indignação e da perplexidade com atos que aconteceram", disse Cabral.
"Caberá à CEIV tomar todas as providências necessárias à realização da investigação da prática de atos de vandalismo, podendo requisitar informações, realizar diligências e praticar quaisquer atos necessários à instrução de procedimentos criminais com a finalidade de punição de atos ilícitos praticados no âmbito de manifestação públicas", diz o artigo 2 do decreto.A comissão começará a funcionar na segunda-feira (22), quando o decreto será publicado no Diário Oficial.
Segundo o texto, os chefes das instituições indicarão os integrantes da comissão, que será composta "por tantos membros quantos por elas considerados necessários".
A presidência da comissão caberá a um dos representantes do Ministério Público, indicado pelo Procurador-Geral da Justiça.
"A comissão contará com a estrutura administrativa necessária para o seu funcionamento, devendo as suas requisições de pessoal e infraestrutura serem atendidas com prioridade", diz o parágrafo 3 do decreto.Vejam o vídeo:
FONTE: noticias.uol