Blog Lado Oculto NOM - Onde está a democracia ai? INVADIR a sala de um professor e interromper sua aula é algo bastante democrático.
Aos gritos estéricos (coisa que o vídeo não deixa mentir) e aos batuques de tambores, os COMUNAS bastante "democráticos" acabam com a aula. Se fosse ao contrário? um professor progressista (esquerdista/comunista) dando sua aula e do dana tem sua sala INVADIDA por reacionários? Ai o bicho iria pegar.
A intervenção militar naquela época foi totalmente redirecionada contra o golpe COMUNISTA, onde até a nossa presidente atual estava lá lutando em prol da implantação comunista, e qualquer repressão contra era dita como ditadura. E hoje, eles, os comunas, estão no poder implementando aos poucos o comunismo no Brasil, e Dilma, aquela que dizia está lutando em prol da "liberdade" e blá blá, hoje não fez nada de útil para o Brasil e sim para sua verdadeira pátria, a CUBANA.
Confiram essa matéria do Estadão e logo abaixo o vídeo:
Notícia Estadão - Os estudantes invadiram a sala enquanto docente lia 'Continência a 1964', documento de sua autoria
Um vídeo mostra o momento em que a aula foi interrompida. O material já teve mais de 7 mil compartilhamentos pelo Facebook até as 19h20.
Na aula, o professor Gualazzi lia o documento - de sua autoria - em que afirma que "tiranias vermelhas terminaram afogadas no holocausto de sangue humano e corrupção", além de indicar que em 1964 o "socialismo esquerdista totalitarista almejava apoderar-se totalmente do Brasil". Na sequência, jovens entram na sala cantando Opinião, de Zé Ketty, acompanhados de tambores. O professor tenta retirar os capuzes dos alunos, mas depois sai da sala.
A estudante Erica Meireles, do 3º ano de Direito, uma das participantes do ato, diz que o professor Gualazzi já é conhecido na faculdade por se referir ao golpe de 1964 com "revolução". "Ele pode pensar o que quiser, mas não utilizar a cadeira de professor como instrumento para isso", diz ela. "Nossa intervenção se deu de modo artístico, político, não fomos para agredi-lo. Não quisemos expulsá-lo da sala, mas ele não quis debater com a gente."
Gualazzi é professor associado no departamento de Direito do Estado, área de Direito administrativo. Procurado, informou que não iria se pronunciar sobre o episódio.