Bom, essa ladainha de guerra entre EUA e Coreia do Norte é velha, mas será que agora pode ser realmente? Vamos ver...
O Globo - Filme com James Franco e Seth Rogen só deve
estrear em outubro, mas já ganhou repercussão mundial após as
declarações de Pyongyang.
TÓQUIO — O mais recente filme de James Franco — uma comédia
intitulada "A Entrevista” sobre dois apresentadores de TV alistados pelo
governo americano para matar o líder norte-coreano Kim Jong-un — deve
estrear só em outubro, mas já ganhou repercussão mundial, especialmente
em Pyongyang. A Coreia do Norte prometeu represálias “impiedosas” se o
filme de Hollywood for liberado, informaram agências de notícias. Um
porta-voz do ministério das Relações Exteriores do país declarou nesta
quarta-feira que o lançamento seria um "ato de guerra".
—
Os inimigos têm ido além do limite de tolerância em seus movimentos
desprezíveis para ferir a dignidade da liderança suprema — afirmou o
porta-voz à agência de notícias estatal, após chamar a comédia de
“terrorismo” e de tentativa de “derrubar o sistema social” do país.
Pyongyang acusou os Estados Unidos de “subornar um cineasta gangster” para produzir o filme e advertiu Franco e Seth Rogen, os dois protagonistas, que a raiva provocada nos coreanos teria consequências.
— Aqueles que difamam a nossa liderança suprema e cometem atos hostis contra a Coreia do Norte nunca podem escapar da punição severa de acordo com uma lei, onde quer que estejam — declarou o porta-voz.
O diretor-executivo do Centro para a Paz do Norte Coréia-EUA, Kim Myong-choi, também criticou o filme dizendo que ele mostrou "o desespero do governo dos EUA e da sociedade americana." Myong-choi disse que o enredo de “A Entrevista” foi "irônico" devido aos antecedentes dos EUA em assassinarem líderes de outros países.
— Um filme sobre o assassinato de um líder estrangeiro reflete o que os EUA têm feito no Afeganistão, Iraque, Síria e Ucrânia — disse ele ao “The Telegraph”. — E não nos esqueçamos de quem matou o presidente John F. Kennedy, americanos — acrescentou.
Myong-choi também alertou o presidente Barack Obama.
— O presidente Obama deve ter cuidado no caso de os militares dos EUA quererem matá-lo também.
Pyongyang acusou os Estados Unidos de “subornar um cineasta gangster” para produzir o filme e advertiu Franco e Seth Rogen, os dois protagonistas, que a raiva provocada nos coreanos teria consequências.
— Aqueles que difamam a nossa liderança suprema e cometem atos hostis contra a Coreia do Norte nunca podem escapar da punição severa de acordo com uma lei, onde quer que estejam — declarou o porta-voz.
O diretor-executivo do Centro para a Paz do Norte Coréia-EUA, Kim Myong-choi, também criticou o filme dizendo que ele mostrou "o desespero do governo dos EUA e da sociedade americana." Myong-choi disse que o enredo de “A Entrevista” foi "irônico" devido aos antecedentes dos EUA em assassinarem líderes de outros países.
— Um filme sobre o assassinato de um líder estrangeiro reflete o que os EUA têm feito no Afeganistão, Iraque, Síria e Ucrânia — disse ele ao “The Telegraph”. — E não nos esqueçamos de quem matou o presidente John F. Kennedy, americanos — acrescentou.
Myong-choi também alertou o presidente Barack Obama.
— O presidente Obama deve ter cuidado no caso de os militares dos EUA quererem matá-lo também.
Resumindo,Obama vai morrer s o filme for ao ar.
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