Os Centros de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) dos Estados Unidos confirmaram, nesta terça-feira (30), o primeiro caso de ebola diagnosticado no país.
Trata-se de um paciente que havia sido isolado em um hospital de Dallas, no Texas, depois de apresentar sintomas compatíveis com o ebola. O doente, que não teve seu nome divulgado até o momento, está sendo tratado na instituição.
Vindo da Libéria
Tom Frieden, diretor dos CDC, explicou em uma coletiva de imprensa nesta terça-feira (31) que o paciente viajou da Libéria para os EUA no dia 19 de setembro e não apresentava sintomas. Ele começou a apresentar sinais da doença quatro ou cinco dias depois. No dia 26, procurou ajuda médica e no dia 28 (domingo) foi isolado no hospital no Texas.
Segundo Frieden, o próximos passo, além de dar a melhor assistência possível ao doente, é identificar as pessoas que tiveram contato com ele quando estava transmitindo a doença. “Assim que essas pessoas forem identificadas serão monitoradas por 21 dias”, disse o diretor.
Ele acrescentou que "algumas pessoas" podem ter sido expostas ao paciente, principalmente membros da família. "É certamente possível que alguém que tenha tido contato com esse indivíduo possa desenvolver ebola nas próximas semanas", afirmou, durante a coletiva.
Outros americanos infectados
Desde que começou a epidemia de ebola na África Ocidental, os Estados Unidos já tinham recebido outros americanos infectados pela doença. Porém, nesses casos, eles já chegaram ao país com o diagnóstico da infecção, com uma estrutura de isolamento já preparada para recebê-los.
Foi o caso do médicos missionários Kent Brantly e Rick Sacra, além da trabalhadora voluntária Nancy Writebol. Infectados na Libéria, os três foram tratados nos Estados Unidos e tiveram alta recentemente.
O Instituto Nacional de Saúde americano (NIH) reportou ainda ter recebido outro médico americano que foi exposto ao vírus enquanto trabalhava em Serra Leoa de maneira voluntária.
Fonte: http://g1.globo.com/
O Centro de Controle de Doenças (CDC) está aconselhando as funerárias dos Estados Unidos sobre como lidar com os restos mortais de vítimas do Ebola, embora as autoridades façam questão de salientar que o projeto não é um motivo para alarme.
Uma lista de três páginas de recomendações instrui os trabalhadores
funerários a usar equipamento de proteção durante o manuseio das vítimas
do Ebola, bem como alertando-os a não realizar autópsias ou embalsamar
os cadáveres.Trata-se de um paciente que havia sido isolado em um hospital de Dallas, no Texas, depois de apresentar sintomas compatíveis com o ebola. O doente, que não teve seu nome divulgado até o momento, está sendo tratado na instituição.
Vindo da Libéria
Tom Frieden, diretor dos CDC, explicou em uma coletiva de imprensa nesta terça-feira (31) que o paciente viajou da Libéria para os EUA no dia 19 de setembro e não apresentava sintomas. Ele começou a apresentar sinais da doença quatro ou cinco dias depois. No dia 26, procurou ajuda médica e no dia 28 (domingo) foi isolado no hospital no Texas.
Segundo Frieden, o próximos passo, além de dar a melhor assistência possível ao doente, é identificar as pessoas que tiveram contato com ele quando estava transmitindo a doença. “Assim que essas pessoas forem identificadas serão monitoradas por 21 dias”, disse o diretor.
Ele acrescentou que "algumas pessoas" podem ter sido expostas ao paciente, principalmente membros da família. "É certamente possível que alguém que tenha tido contato com esse indivíduo possa desenvolver ebola nas próximas semanas", afirmou, durante a coletiva.
Outros americanos infectados
Desde que começou a epidemia de ebola na África Ocidental, os Estados Unidos já tinham recebido outros americanos infectados pela doença. Porém, nesses casos, eles já chegaram ao país com o diagnóstico da infecção, com uma estrutura de isolamento já preparada para recebê-los.
Foi o caso do médicos missionários Kent Brantly e Rick Sacra, além da trabalhadora voluntária Nancy Writebol. Infectados na Libéria, os três foram tratados nos Estados Unidos e tiveram alta recentemente.
O Instituto Nacional de Saúde americano (NIH) reportou ainda ter recebido outro médico americano que foi exposto ao vírus enquanto trabalhava em Serra Leoa de maneira voluntária.
Fonte: http://g1.globo.com/
Seria o momento dos caixões da FEMA serem usados? |
"Se o surto do vírus potencialmente mortal está na África Ocidental, por que as funerárias dos EUA estão recebendo orientações?" pergunta a WFSB.com.
Na noite passada, foi revelado que um hospital de Dallas está mantendo uma potencial vítima do Ebola em "isolamento total", após o paciente ser acolhido com base nos sintomas e "histórico de viagem recente."
Alysia English, diretora executiva da Georgia Funeral Directors Association, rejeitou as sugestões de que os americanos deveriam ser alarmados com as recomendações.
"Absolutamente não. Na verdade, se eles não estavam ouvindo sobre isso, eles deveriam estar muito mais preocupados", disse English.
Como nós relatamos no início deste mês, o Departamento de Estado dos EUA encomendou 160.000 trajes Hazmat para o Ebola, levantando preocupações de que funcionários estavam se preparando para um surto dentro dos Estados Unidos.
Embora o Ebola tenha estado confinado até agora no continente africano, surgiu a especulação que o vírus poderia ser transmitido pelo ar, pelo menos de forma limitada.
Michael T. Osterholm, diretor do Centro de Investigação em Doenças Infecciosas e Política da Universidade de Minnesota, reconheceu em uma recente página não editorial do The New York Times que os virologistas estão "relutantes em discutir abertamente, mas estão definitivamente considerando em segredo" a possibilidade de que Ebola seja transmitido pelo ar.
O principal virologista alemão Jonas Schmidt-Chanasit causou consternação recentemente quando sugeriu que a batalha contra o Ebola em Serra Leoa e na Libéria foi perdida e que o vírus acabaria por matar 5 milhões de pessoas.
Conforme relatamos em 2009, a Divisão de Cemitérios do Estado de Nova York, enviou "formulários de mortes em massa" aos cemitérios nessa situação para coletar dados sobre sua capacidade de lidarem com o grande volume de mortes que ocorreriam se houvesse uma pandemia de gripe ou outro desastre.
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