Carlos Rafael Jorge Jimenez, naturalizado brasileiro |
O que mais impressiona é a reação dos parlamentares do PT e seus satélites. Eles tentam calar o médico cubano que nos cinco minutos que dispôs para falar foi diretamente ao ponto denunciando a ditadura assassina de Fidel Castro e seu irmão Raúl.
Em certo momento a Câmara Federal mais parece a Assembléia Nacional da Venezuela. Faltou apenas que os esbirros de Lula atacassem o médico cubano fisicamente.
O que este vídeo revela é o nível da comunização do Brasil. A rigor o país já vive objetivamente sob uma ditadura comunista comandada por Lula, Dilma e seus sequazes.
O vídeo fala por si só. Todavia transcrevo como segue a reportagem do site de Veja sobre o episódio na Câmara dos Deputados, patrulhada pela bandalha comunista, que demonstra a seu deletério e vergonhoso apoio à ditadura assassina de Cuba. Leiam:
Anunciado em julho como uma das principais soluções para o déficit da saúde brasileira, o programa Mais Médicos já era um velho conhecido dos profissionais cubanos. De acordo com o médico cubano Carlos Rafael Jorge Jimenez, seus conterrâneos tanto sabiam da proposta que já se preparavam estudando a língua portuguesa e as condições do Sistema
Único
de Saúde (SUS). Jimenez participou nesta quarta-feira de uma comissão
geral realizada pela Câmara dos Deputados para discutir o programa
federal. Também estiveram presentes o ministro da Saúde, Alexandre
Padilha, e o advogado-geral da União, Luís Inácio Adams.
Carlos Jimenez chegou ao Brasil há 14 anos por vias diferentes dos seus 4.000 conterrâneos
— que o governo brasileiro pretender trazer até o fim do ano para atuar em regiões carentes.
O profissional fugiu da ditadura cubana e, após uma passagem pela Bolívia, desembarcou no país. Assim como qualquer profissional estrangeiro, fez o exame de revalidação do diploma, requisito para estrangeiros poderem atuar no país, e estudou português. Jimenez teve o direito de trazer seus familiares para Aracaú, no interior do Ceará, onde trabalha no programa de atenção à família e recebe tratamento igualitário ao dos demais profissionais — realidade bem diferente da dos cubanos que integrarão o Mais Médicos.
Apesar de ter fugido da ilha há mais de uma década, ele ainda mantém contato com colegas e amigos que ficaram por lá. Foi em uma conversa com um dos médicos que ainda moram em Cuba, que Jimenez recebeu a notícia de que os cubanos já sabiam da missão ao Brasil.
Segundo o colega, eles foram avisados pelo Ministério da Saúde local e, então, começaram os preparativos. “Médicos de outros países vêm com família, livres. Os cubanos têm de deixar seus familiares, trabalham para receber 25%, 30% do salário, não podem sair de seus alojamentos e nem se comunicar com o resto das pessoas. Sou a favor do programa, mas que seja de uma forma correta, sem exploração.”
Até o final deste ano, o Brasil receberá 4.000 médicos cubanos, que serão distribuídos em 701 municípios, segundo acordo fechado entre o governo e a Organização Panamericana de Saúde (Opas). O Ministério da Saúde anunciou nesta terça-feira que 91% dos profissionais cubanos estarão concentrados em regiões do Norte e do Nordeste do país.
Governo — Em discurso no plenário da Câmara dos Deputados, o ministro da Saúde,
Alexandre Padilha, rebateu as críticas de que o Brasil estaria impondo o regime ditatorial aos profissionais cubanos. “O que nós estamos trazendo não é o regime cubano, não é o seu modelo econômico ou de sociedade”, afirmou. “O que outros países fazem é trazer a experiência de atenção básica. Esse é um país democrático.”
Padilha usou como exemplo países como Portugal e Canadá para justificar a não-obrigatoriedade da revalidação do diploma para profissionais estrangeiros. Segundo ele, os países utilizam apenas o modelo que está sendo adotado no Brasil: a avaliação de três semanas na universidade. Após isso, os médicos podem atuar — mas apenas na atenção básica.
Já o advogado-geral da União, Luís Inácio Adams, saiu em defesa da constitucionalidade do programa. Adams apontou que desde a criação houve 53 ações judiciais contra o programa.
Todas, porém, foram negadas. “Do ponto de vista constitucional, não vemos nenhuma
fragilidade, como vem sendo comprovado nas recorrentes decisões judiciais que vem sendo apresentadas”, apontou. Do site da revista Veja
FONTE: Blog do Aluizio Amorim
estes médicos vieram de Cuba ,para serem assaltados pelo senhor Raul castro ! ficavam com aproximadamete R$800,00 ,dos dez mil que "recebiam " sendo o restante enviado ao governo cubano ,onde está o ministério do trabalho brasileiro que permite uma pouca- vergonha destas? Um médico vivendo em condições análogas a escravidão ,não terá condições psicoloǵicas para atender a população ,também sofrida .
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