É pessoal, comecei à matéria com esse trecho para que vocês percebam que há um condicionamento ai.
Não é normal, por mais que muitos achem, uma criança de 1 e 6 meses dizer tal coisa. Essas palavras, pelo menos para mim, parece um condicionamento induzido, diretamente ou indiretamente.
Como uma criança de 1 ano e 6 meses irá saber se definir? Ainda mais sobre o seu sexo?
Por mais que não acreditem ou não aceitem, há sim chances dessa criança ter passado por algum tipo de condicionamento, por qual meio ainda não sei.
Isso é muito assustador, pois são crianças que estão perdendo a sua naturalidade, e o mundo, já condicionado e morto no mal, agem como se isso fosse algo normal e "natural".
Não sei se há alguma ligação com esse caso, mais será que os desenhos têm alguma coisa haver com isso? Não sei, é apenas uma especulação. No final da matéria irei deixar um vídeo sobre o condicionamento dos desenhos.
Parece algo muito sem nexo, mas só parece.
Confira essa matéria:
Lulu, aos seis anos, ainda surpreende os adultos que convivem com ela. Recentemente, falou com naturalidade para uma psicóloga: "Sei que não vai sair nenhum bebê da minha barriga e que eu não vou ter peito".
E agora ela também sabe que seu antigo nome, Manuel, ficará somente como uma lembrança do passado. E que, em breve, passará a ser Luana, o nome que escolheu há dois anos.
Os pais da garotinha argentina conseguiram autorização do governo de Buenos Aires para que a filha trocasse sua identidade no DNI, o RG da Argentina. Ela será a primeira criança transgênero a obter esse feito no país.
Mas não foi fácil. Em dezembro de 2012, o órgão estadual responsável pelos registros havia negado a solicitação. A mãe de Lulu, Gabriela (ela não revela o sobrenome), decidiu então escrever uma carta à presidente Cristina Kirchner contando a história.
A Presidência recebeu a mensagem e encaminhou o caso para a Senaf (Secretaria Nacional da Criança, Adolescente e Família).
"O DNI é como um espelho. Se uma pessoa não se identifica ali, isso não é bom. Foi uma luta importante que vencemos", afirma à Folha um dos psicólogos da criança, Alfredo Grande.
Para César Cigliutti, presidente da CHA (Comunidade Homossexual Argentina), a conquista de Luana é "emocionante". "É algo histórico conseguir um novo registro sem que tenha sido necessário recorrer à Justiça", diz.
A entidade de direitos LGBT assessora a família de Lulu com o tratamento psicológico e prestou acompanhamento jurídico no processo da nova identidade.
Segundo Cigliutti, o governo aceitou o uso da Lei de Identidade de Gênero para promover a mudança, já que a legislação não define nenhuma idade para o reconhecimento de um transgênero.
A psicóloga Valéria Paván, que também atende Lulu há dois anos, afirma à Folha que não foi preciso apresentar nenhum laudo psicológico da paciente. "Justamente porque essa lei procura a despatologização dessa questão."
PRINCESA LULU
Lulu é irmã gêmea de um outro menino. Sua mãe, que neste momento prefere não dar entrevistas, falou há um mês à Rádio La Retaguardia. Contou que, quando a filha tinha um ano e seis meses, disse: "Eu, menina, eu princesa". E que desde então assumiu ser menina.
A argentina não é a primeira criança transgênero a ter uma nova identidade. A americana Coy Mathis, 6, também conseguiu no ano passado mudar seus documentos.
E foi assistindo a um programa de TV sobre uma menina transgênero que Gabriela diz ter compreendido o que se passava com a filha e buscou ajuda.
"Ao aceitar que meu filho não era o filho que eu dei à luz, mas sim uma menina, aceitei sua identidade e me coloquei ao seu lado", disse a mãe de Lulu.
"Muitas crianças transgênero não têm pais que as escutem. Os de Lulu prestaram atenção nela. Ter um novo documento é um passo importante. Mas ela sabe que ainda tem muita coisa pela frente, porque tem consciência de que seu corpo é o de um homem", afirma a psicóloga Paván.
Fonte da noticia: Folha e Lado Oculto Nova Ordem Mundial
Vejam agora este vídeo que é uma raridade:
Nota: O propósito da postagem do vídeo não é fazer pregação e sim como uma fonte de informação que o autor quer passar!!
Por: Jessé Santos