sexta-feira, 27 de setembro de 2013

Seria um condicionamento? - Lulu, a criança transgênero.

"...Contou que, quando "a filha" tinha um ano e seis meses, disse: "Eu, menina, eu princesa". E que desde então assumiu ser menina..."

É pessoal, comecei à matéria com esse trecho para que vocês percebam que há um condicionamento ai.

Não é normal, por mais que muitos achem, uma criança de 1 e 6 meses dizer tal coisa. Essas palavras, pelo menos para mim, parece um condicionamento induzido, diretamente ou indiretamente. 

Como uma criança de 1 ano e 6 meses irá saber se definir? Ainda mais sobre o seu sexo? 

Por mais que não acreditem ou não aceitem, há sim chances dessa criança ter passado por algum tipo de condicionamento, por qual meio  ainda não sei. 

Isso é muito assustador, pois são crianças que estão perdendo a sua naturalidade, e o mundo, já condicionado e morto no mal, agem como se isso fosse algo normal e "natural".

Não sei se há alguma ligação com esse caso, mais será que os desenhos têm alguma coisa haver com isso? Não sei,  é apenas uma especulação. No final da matéria irei deixar um vídeo sobre o condicionamento dos desenhos.

Parece algo muito sem nexo, mas só parece.

Confira essa matéria: 

Lulu, aos seis anos, ainda surpreende os adultos que convivem com ela. Recentemente, falou com naturalidade para uma psicóloga: "Sei que não vai sair nenhum bebê da minha barriga e que eu não vou ter peito".


E agora ela também sabe que seu antigo nome, Manuel, ficará somente como uma lembrança do passado. E que, em breve, passará a ser Luana, o nome que escolheu há dois anos.


Os pais da garotinha argentina conseguiram autorização do governo de Buenos Aires para que a filha trocasse sua identidade no DNI, o RG da Argentina. Ela será a primeira criança transgênero a obter esse feito no país.


Mas não foi fácil. Em dezembro de 2012, o órgão estadual responsável pelos registros havia negado a solicitação. A mãe de Lulu, Gabriela (ela não revela o sobrenome), decidiu então escrever uma carta à presidente Cristina Kirchner contando a história.


A Presidência recebeu a mensagem e encaminhou o caso para a Senaf (Secretaria Nacional da Criança, Adolescente e Família).



Na segunda-feira, o órgão enviou uma carta ao governador de Buenos Aires, Daniel Scioli, e em dois dias autorizaram o novo registro. A família de Lulu mora na Grande Buenos Aires.


"O DNI é como um espelho. Se uma pessoa não se identifica ali, isso não é bom. Foi uma luta importante que vencemos", afirma à Folha um dos psicólogos da criança, Alfredo Grande.


Para César Cigliutti, presidente da CHA (Comunidade Homossexual Argentina), a conquista de Luana é "emocionante". "É algo histórico conseguir um novo registro sem que tenha sido necessário recorrer à Justiça", diz.


A entidade de direitos LGBT assessora a família de Lulu com o tratamento psicológico e prestou acompanhamento jurídico no processo da nova identidade.


Segundo Cigliutti, o governo aceitou o uso da Lei de Identidade de Gênero para promover a mudança, já que a legislação não define nenhuma idade para o reconhecimento de um transgênero.


A psicóloga Valéria Paván, que também atende Lulu há dois anos, afirma à Folha que não foi preciso apresentar nenhum laudo psicológico da paciente. "Justamente porque essa lei procura a despatologização dessa questão."
 
PRINCESA LULU


Lulu é irmã gêmea de um outro menino. Sua mãe, que neste momento prefere não dar entrevistas, falou há um mês à Rádio La Retaguardia. Contou que, quando a filha tinha um ano e seis meses, disse: "Eu, menina, eu princesa". E que desde então assumiu ser menina.


A argentina não é a primeira criança transgênero a ter uma nova identidade. A americana Coy Mathis, 6, também conseguiu no ano passado mudar seus documentos.


E foi assistindo a um programa de TV sobre uma menina transgênero que Gabriela diz ter compreendido o que se passava com a filha e buscou ajuda. 


"Ao aceitar que meu filho não era o filho que eu dei à luz, mas sim uma menina, aceitei sua identidade e me coloquei ao seu lado", disse a mãe de Lulu. 

"Muitas crianças transgênero não têm pais que as escutem. Os de Lulu prestaram atenção nela. Ter um novo documento é um passo importante. Mas ela sabe que ainda tem muita coisa pela frente, porque tem consciência de que seu corpo é o de um homem", afirma a psicóloga Paván.

Fonte da noticia: Folha e Lado Oculto Nova Ordem Mundial

Vejam agora este vídeo que é uma raridade:

Nota: O propósito da postagem do vídeo não é fazer pregação e sim como uma fonte de informação que o autor quer passar!!

JOSUÉ YRION - MISSÕES E SATANISMO NA DISNEY (COMPLETO EM PORTUGUÊS) IMPACTANTE!





Por: Jessé Santos
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