Imagine um
ídolo de toda uma geração. Alguém que forme opniões, que influencie
poderosamente à juventude de um país arrebatando multidões por onde
passa. Para completar, o sujeito é músico, um verdadeiro fenômeno
do mercado fonográfico. Pense num símbolo da anarquia, apologista
da rebeldia, alguém cuja fama não se restrinja somente ao talento
artístico, mas se confunda com sua elétrica e polêmica vida
privada. Atualmente, o Brasil não possui alguém que atenda a todos
os adjeticos descritos. Pode até ser que haja quem preencha alguns
deles, mas não todos. No passado, porém, foram muitos os cantores
nacionais cujos nomes representavam a bombástica combinação "vida
desregrada"+"popularidade absurda em todas as camadas
sociais"+"arte politizada". De cara, três nomes me vem à mente:
Raul Seixas, Cazuza e Renato Russo.
Agora, pense no impacto que não seria a conversão
ao Evangelho de qualquer ídolo liberalista hoje((me refiro à
uma conversão genuína, sem concessões; uma entrega total.).
Se, por exemplo, o Zeca Pagodinho, o Rômulo Costa, o Neguinho da
Beija-Flor ou a Regina Casé se convertesse, será que a indústria da
noite e tudo o que ela agrega permaneceria a mesma? Se o Marcelo
D2, o Mano Brown, O Gabriel Pensador ou o Falcão se rendesse a
Cristo, será que todos os seus seguidores, compostos em sua maioria
por favoráveis ao uso da maconha; permaneceriam defensores da erva?
Se o Jean Wyllys, a Maria Gadu, a Ana Carolina ou o Luís Mott se
sujeitasse ao senhorio de Jesus, será que o ativismo gay não
sofreria um baque, uma perda de fôlego? Se um ídolo pertencente ao
topo da cadeia músical brasileira como Roberto Carlos, Ivete
Sangalo, Cláudia Leite ou Paula Fernandes conhecesse ao Salvador,
será que a indústria fonográfica(e suas ramificações.) reagiria
bem? Se um astro da televisão como Xuxa, Luciano Huck, Angélica,
Miguel Falabella, Jô Soares, Ana Maria Braga, José Wilker, William
Bonner ou Glória Perez renascesse no Senhor, será que os
telespectadores ficariam insensíveis ao receberem a bomba? E se um
indivíduo que, até certo ponto, reunisse tudo o que foi citado
acima(a boemia, a droga, a simpatia LGBT, o sucesso estrondoso e a
formação de opnião.) e, ainda por cima; brigasse por suas
ideologias, fosse intelectualizado e podre de rico, viesse a, no
mínimo, tornar-se simpatizante do Senhor Jesus
Cristo??? Provavelmente o abalo não seria pequeno...
Enfim, leitor, os dois parágrafos que escrevi acima
tem como fim principal chegar ao seguinte nome: Cazuza. Vítima da
AIDS em 1990, talvez ele tenha sido o maior representante do
liberalismo no Brasil(embora indiretamente.). Quando seu nome nos
vem à mente, as primeiras coisas das quais nos lembramos são "sexo,
drogas e rock'n roll". Uma vida sem qualquer direção, levada pelo
vento e por uma sequência de atos aleatórios movidos por lemas como
"viva a vida intensamente" ou "a minha vontade é a lei". Cocaína,
maconha, álcool, relacionamentos homoafetivos, parceiros amorosos
dos mais diversos, bacanais, declarações anti-cristãs e discursos
políticos inflamados deram o tom da vida do artista. Tudo isso com
um detalhe: ele nunca fez a mínima questão de esconder ou omitir
nada. Cazuza sempre teve um livro aberto como vida, característica
típica de sua autenticidade. O que os outros não ficavam sabendo
através das muitas testemunhas que costumavam acompanhar ao cantor,
descobriam mediante o próprio em suas muitas entrevistas e
programas de TV dos quais participava. Infelizmente(e de forma
estranhíssima.), o que me deixa extremamente indignado é o fato de
justamente o acontecimento mais curioso(e que poderia vir a ser o
mais chocante para a opnião pública.) na vida do roqueiro jamais
ter sido divulgado pela mídia. Me refiro à uma provável conversão
por parte do artista.
Agora eu pergunto: quando foi que você, caro
leitor, alguma vez viu na TV ou escutou no rádio qualquer
comentário ou especulação acerca desse evento na vida do Cazuza?
Nem que tenha sido em tom de chacota...
Quer saber mais? O fato foi (1)narrado
minuciosamente (2)num livro (3)publicado (4)não de forma
independente, mas numa editora de tradição no segmento evangélico,
ou seja, ao pleno alcance de todos na época de sua
publicação(1999.); e (5)cuja autora(Ana Maria da Costa.) e
protagonista da história(ao lado do
artista) encontra-se, até hoje, viva e gozando de saúde. Segundo
seu relato, Ana Maria foi, nada mais, nada menos que a pessoa mais
presente na vida de Cazuza, junto à Lucinha Araújo, em seus últimos
3 meses de vida. Foi a única acompanhante de enfermagem com a qual
o cantor temperamental conseguiu se adaptar e, mais adiante,
estabelecer um grande laço de amizade. Seu carinho e cuidado para
com Cazuza foram fundamentais para que o roqueiro tivesse tido um
final de vida mais tranquilo e, inclusive, para que seu quadro
clínico melhorasse em certos momentos. Ele foi cativado de uma tal
forma por Ana Maria que chegou ao ponto de tê-la como companhia
imprescindível aonde quer que fosse. Diante dos fatores listados
acima, permita-me reformular a questão anterior indagando: quando
foi que você, caro leitor, viu essa mulher(munida de uma história
tão emocionante e que diz respeito a um verdadeiro fênomeno da
cultura nacional que foi o Cazuza.) no Jô Soares? Quando foi que a
viu no Serginho Groisman? Quando foi que a viu na Xuxa? Quando foi
que a viu na Angélica ou no programa de seu marido? E na Marília
Gabriela? Na sônia Abrão, talvez? Quem sabe, então, na Luciana
Gimenez? Nem nos canais a cabo??? Agora, vejamos... O que todos os
apresentadores citados, bem como 99% daqueles que integram a mídia
brasileira, tem em comum?
Resposta: o liberalismo. São todos
responsáveis pela engenharia social que deixou nosso país como está
hoje. São todos fantoches da elite global que possuem compromisso
tão somente com suas contas bancárias e classe social. Em seguida,
vem o que é ainda mais esquisito: nem os programas evangélicos
abriram espaço para Maria da Costa ou mesmo para o anúncio de seu
livro, publicado pela editora batista A.D.Santos. Falando em
"batista", o que os batistas fizeram em relação a isso(seja em suas
publicações e programas de TV e rádio, seja no boca a boca.). Nada
mais coerente de se perguntar, já que não somente a A.D.Santos,
como a própria Ana Maria da Costa também era
batista.
Um abafamento total.
Um boicote. Assim foi conduzido o lançamento do livro Fiz Parte
Desse "Show" em 1999. Uma bomba abafada que permanece
sepultada até hoje mesmo perante o advento da internet. Nada mais
natural se levarmos em consideração que estamos num país que, a
despeito de suas fartas riquezas naturais capazes de sobrepujar
facilmente o resto do mundo, seu principal chamariz internacional
continua sendo a indústria da noite, a ideia de um paraíso tropical
perfeito para a satisfação de todo tipo de fantasia(Rock In Rio,
carnaval, funk, futebol, Lolopalooza, viradas culturais,
réveillons, shows internacionais cada vez mais frequentes,
prostituição, etc...). Não pense você, leitor, que o Brasil
conquistou o direito de sediar uma Copa do Mundo emendada numa
Olimpíada e, agora, deixará seus clientes, isto é, o turismo
internacional a ver navios sobre suas principais expectativas
quando aterrisam no solo tupiniquim. Por que você acha que, ao
mesmo tempo em que querem legalizar a prostituição no Brasil, estão
querendo reduzir a maioridade penal? E simples: para que a
indústria da prostituição infantil que já ocorre cotidianamente
debaixo dos nossos narizes possa se transformar em algo legal
atendendo, destarte, à grande demanda que os muitos mega-eventos
que teremos em breve(sem falar dos que já acontecem anualmente.)
irá exigir e, consequentemente, trazendo um lucro tremendo ao
governo às custas da exploração sexual das nossas mulheres e
meninas. Cazuza simbolizava isso tudo. Não me refiro à prostituição
propriamente dita, mas à indústria que deriva ela. Pode imaginar o
impacto que o testemunho de Ana Maria poderia provocar se fosse
devidamente propagado? No mínimo, ele serviria para influenciar
outras figuras famosas e queridas do povo, outros formadores de
opnião quase tão grandes quanto ele. Por isso foi omitido. Tanto
quanto as tragédias ocorridas durante o show dos Rolling Stones na
praia de Copacabana, evento ovacionado pela mídia quase inteira.
Tragédias que, assim como a possível conversão de Cazuza, não
resolveriam problema algum caso fossem noticiadas, mas certamente
trariam um desconforto, um incômodo, um obstáculo à agenda
socialista que está sendo implantada neste país.
Dificilmente os
fatos narrados no livro foram inventados ou alterados. Nem a
mãe do cantor, Lucinha Araújo, nem qualquer outro familiar veio a
público desmentir os fatos descritos ali. Por outro lado, me
estranha que Lucinha, participante até hoje de tantos programas
televisivos(além de ter participado de uma biografia e escrito
outra que originou, por sua vez, um filme.) especiais sobre seu
filho, jamais tenha mencionado Ana Maria da Costa. Sinceramente,
quero me recusar a crer que ela omita isso por saber que a imagem
do Cazuza que ainda vende é a imagem que o "mundo" aprendeu a amar.
Me recuso a crer que ela proceda assim pensando unicamente nos
aspectos comerciais(ou, no melhor dos casos, nas gordas doações
feitas por essa mídia podre à Sociedade Viva
Cazuza.). Prefiro achar que não
passe de uma questão puramente religiosa, uma vez que se trate de
uma mulher espírita.
A repercussão de uma
provável conversão do cantor ao Evangelho, numa comparação com a
Bíblia, equivaleria, quero crer; ao abalo de uma conversão de
Barrabás junto à comunidade judaica da época. Lamentável. Uma
publicação tão corajosa, ousada e honesta calada muito antes desta
febre gay, deste fenômeno homossexualóide dos últimos
dias.
A literatura em si é pequena, compacta,
enxuta(61 páginas.). Pode ser levada para qualquer lugar e ser
facilmente distribuída. Um livro de bolso perfeito que, caso
voltasse a ser publicado, passaria facilmente pelas alfândegas
socialistas que tem surgido em nossas escolas, empresas e
repartições públicas. Escrita de maneira simples, sem um
vocabulário muito rebuscado, poderia ser lida e compreendida por
qualquer pessoa alfabetizada. De quebra, ainda traz fotografias da
autora ao lado de Cazuza e sua mãe. Quero apenas enfatizar
algo que, talvez, muitos não venham a perceber ao longo deste
texto: de modo nenhum estou afirmando que Cazuza virou crente. O
que estamos trabalhando aqui(o mesmo feito pelo livro, diga-se de
passagem.) é unicamente a possibilidade disso ter ocorrido, fato
que, por si só; seria impensável não fosse o testemunho da
missionária e enfermeira vir à tona.
Encontrar esse livro
hoje em dia é algo raro, seja em acervos particulares, seja em
sebos.
Ele teve uma tiragem de 3000 exemplares e parou por aí. A
editora alega que uma ação judicial da parte da família de cazuza
teria vetado as vendas de "Fiz Parte Desse Show".
Para que
tenham uma ideia, na mega-livraria chamada Estante Virtual
(http://www.estantevirtual.com.br/),
uma loja virtual contendo 11 milhões de livros disponíveis oriundos
de 1300 sebos e livreiros cadastrados de todo o país; eu só
encontrei 1 exemplar de Fiz Parte Desse "Show". Porém, nem
tudo está perdido. O pdf dele pode ser baixado ou lido on-line
pelos seguinte links:
Para que os cristãos
preconceituosos e cheios de pisar em ovos de plantão, faço questão
de expor abaixo não somente o currículo da autora(na época.), como
também algumas das principais passagens do
livro.
SINOPSE DO
LIVRO
"Para quem
não sabe, Cazuza aceitou Jesus como seu Senhor e Salvador antes de
falecer, e todos os relatos verídicos estão no livro "Fiz Parte
deste Show", escrito pela Sra. Ana Maria da Costa, que é membro da
Primeira Igreja Batista do Andaraí e durante 3 anos e 3 meses
conviveu com o cantor e compositor Cazuza, que lutou até o fim de
sua vida com a AIDS."
Ela foi sua
enfermeira e viveu intensamente com ele seus últimos anos de
vida.
"Minha enfermeira me transmite paz
e só Jesus dá essa paz".- Cazuza.
É um livro sensacional que
certamente fortalecerá a sua fé, fazendo-te lembrar o quanto Deus
pode te usar na sua obra!
Fonte: Livro - Fiz Parte
Desse Show
Editora: A.D. Santos de
Curitiba"
Leia um trecho do livro:
Ana Maria da
Costa, enfermeira graduada pela Faculdade de Enfermagem Luíza de
Marillac (RJ), Bacharel em Educação ReÍigiosa pelo Instituto
Batista de Educação Religiosa (RJ), membro da Primeira Igreja
Batista no Andaraí (RJ), formada no curso de Clínica Pastoral
(Capelania) pelo Seminário Teológico Batista do Sul do Brasil,
tendo como professor o Dr. Jack Young. Realizou estágio no Hospital
Batista em Fortaleza (Ceará) entre outros ... Supervisora de turma
de Técnico de Enfermagem do Colégio Bezerra de Araújo no Hospital
Cardoso Fontes (RJ). Missionária efetiva pela Junta de Missões
Mundiais junto ao Centro Médico Batista em Assunção (Paraguai),
onde começou trabalho em início de outubro de 1995, trabalhando
também no interior do Paraguai; levando o Evangelho de Jesus às
pessoas carentes. Atua também com o trabalho social há três
anos.
Porem, nisso
tudo havia algo que me incomodava. Cazuza já havia falado para mim
e declarado à imprensa que era bissexual e eu queria achar uma
forma de mostrar-lhe que Deus não aprovava isso; comecei a orar e
uma certa noite ele mesmo tocou no
assunto.
- Ana, o que
a Bíblia diz sobre o homossexualismo?
- A Bíblia
não aprova. Deus abomina. Quando Ele criou a humanidade, criou
apenas dois sexos: o homem e a mulher.
- Você pode
me provar pela Bíblia?
- Claro.
Existem vários outros capítulos da Bíblia que falam a respeito, eu
irei procurar e depois lhe
mostro, mas no momento abra sua Bíblia em Romanos
1, versículos 18 a 32 e
leia.
- ... É,
realmente aqui na Bíblia está falando: e se está escrito, eu
acredito ... E você, casaria com um
bissexual?
- De Jeito
nenhum.
- Vocês é que
estão certos, pelo menos não ficam expostos ao vírus da AlDS ...
Puxa, Se eu te conhecesse há mais tempo, talvez não chegasse aonde
cheguei.
- Quem
sabe?
- Eu quis
viver 100 ou 1000 anos em trinta. Quis fazer tudo, tanta loucura.
Poderia estar casado, ter um filho para quem deixar minhas coisas,
minhas músicas. Reconheço que vacilei, minha vida é um apocalipse.
Estou no fim ...Sabe Ana, hoje tenho uma idéia diferente dos
crentes, eu imaginava que ser crente era ser bobo, que os crentes
eram pessoas analfabetas, que viviam de um lado para outro com a
Bíblia embaixo do braço dizendo que tudo é pecado. Imaginava que
fossem pessoas que não iam à luta, e você sabe que sou super a
favor das pessoas que remam contra a maré. Lá aí! Eu agora passei a
admirar os crentes, tiro o chapéu para
vocês.
E graças a Deus, o Senhor
me fortalecia a cada dia; ele
havia levado a Bíblia e de madrugada, quando todos já tinham ido dormir,
entre um filme e outro, nós pegávamos a Bíblia, líamos e após, eu
lhe explicava o que ele queria saber.
Uma noite, lendo o Evangelho
de Mateus, eu lhe expliquei sobre os ensinamentos de Jesus,
mostrando-lhe a importância de saber perdoar, não guardar rancor, a
valorização do próximo e ele prestava muita atenção em tudo que eu
lhe falava. Passado alguns dias após
aquela noite eu entrei no quarto dele e o encontrei abraçado à uma
tia a qual fazia algum tempo que eles não se falavam. Assim que me
viu, sorriu e disse:
-Aninha, vem
cá, aprendi na Bíblia sobre o perdão e perdoei a minha tia em
nome de
Jesus.
Um amigo da área de
saúde me convidou para assistir
uma palestra sobre AIDS no Hospital Albert Einstein em São Paulo.
Era uma tarde cinzenta, e caminhando pelas ruas de São Paulo eu
recordava com saudades
os meses que passei com Cazuza naquela
cidade.
Ao chegar
naquele auditório, já repleto, sentei-me e prestei atenção em tudo
o que o palestrante falava. Já no final da palestra, ele fez um
comentário sobre uma frase Que o Cazuza falara para ele: "Minha
enfermeira me transmite paz e só Jesus dá essa paz".
Vivi momentos
difíceis com o Cazuza. Uma pessoa pública, bisexual
declarado, usou drogas ainda
bem jovem. As gravadoras fizeram álbuns especiais que estão fazendo
de Cazuza uma eterna lembrança.
Ele
morreu; continua vivo através de músicas que revelam a inquietação
desta geração. Com toda a sua inquietação, ele parou para ouvir e
ouviu a Palavra de Deus.
Após uma
'crise respiratória, onde ele quase morreu, após melhorar, Cazuza
confessou::'Eu quero aceitar Jesus" e orou comigo assim:-"Eu,
Cazuza, um pecador, me arrependo dos meus pecados. Nesse momento,
reconheço que Deus enviou Seu Filho para morrer por mim. Agora eu
entendo que Jesus morreu na cruz, derramando o seu sangue para me
salvar. Nesse momento, eu te peço Senhor Jesus, que me receba como
filho. Jesus, eu te aceito pela fé no meu coração":- Dei graças a
Deus quando Cazuza fez essa oração, mais ainda continuei falando do
amor de Deus a ele e à sua família. No fundo, eu gostaria que
houvesse tempo para ser publicado na imprensa essa
decisão.
Baixe o resto do livro aqui: http://www.4shared.com/file/143353435/76b3fd94/Fiz_Parte_Desse_Show-_Cazuza-livro-Ana-maria-costa.html
Fonte: unidos contra o mundo
DEUS É FIEL É SOBERANO É BOM E ONDE ABUNDOU O PECADO SUPERABUNDOU A GRAÇA PAULO PLANTOU APOLO REGOU E DEUS DEU O CRECIMENTO CAZUZA CREIO FIRMIMENTE NO SEU NOME NO LIVRO DA VIDA MARANATA O REI 👑 ESTA VOLTANDO
ResponderExcluirDEUS UM DIA ME DISSE NA COZINHA DO MEU TRABALHO ORE PELO CASUZA COM MUITA RELUTÂNCIA OREI MINHA ÚLTIMA ORAÇÃO FOI: PAI EU NÃO TENHO CONDIÇÕES ESPIRITUAL INTELECTUAL FINANCEIRA ETC DE IR TER COM CASUZA MAS ENVIE ALGUÉM PRA PREGAR PARA O CASUZA COMO EU GLORIFIQUEI À DEUS PELA VIDA DESSA ENFERMEIRA MISSIONÁRIA E PELA CONVERSÃO DO CASUZA MEU SONHO ERA CONHECER ESTA ENFERMEIRA MISSIONÁRIA!!!!!!!
ResponderExcluirQue texto incrível! Já sabia deste fato, mas hoje assisti a uma live com a Ana, depois fui buscar imagens do livro e encontrei este blog. Gostaria de agradecer e parabenizar, a ignorância não é uma benção.
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