quarta-feira, 9 de outubro de 2013

Dinheiro do petróleo e da grande mídia financia o Greenpeace. Rockefeller’s se destacam com US$ 1,15 milhões


Já comentei em outros artigos que as pessoas mais ricas do mundo sempre patrocinam grupos esquerdistas justamente porque a ideologia esquerdista aumenta o poder do estado favorecendo estes ricaços que estão no topo da pirâmide.


* Socialismo Fabiano – Os Milionários por trás do Esquerdismo * Mulher denuncia Organizações Socialistas Fabianas Milionárias que financiam o Feminismo (Video)

O Greenpeace é um grupo que raramente demonstra possuir algum posicionamento político, porém seus discursos podem facilmente ser enquadrados como esquerda já que não perdem a oportunidade de culpar o capitalismo malvadão.


No final todos estes movimentos ecológicos acabam sendo de esquerda, pois o discurso segue sempre o mesmo padrão.

 
Agora veja as informações que foram disponibilizadas pelo Libertad Digital

A organização ecologista mais famosa do mundo recebe doações de grandes magnatas do petróleo, do setor automotivo e da mídia. O caso mais gritante é o dos Rockefeller — acionistas e fundadores de petrolíferas como a Exxon Mobil. Sua fundação financiou o Greenpeace com mais de um milhão de dólares.

 

Por Manuel Llamas, no blog Libertad Digital
 

O Greenpeace, a organização ecologista mais famosa e, possivelmente, poderosa do mundo, é financiado por meio de doações voluntárias, que seus membros realizam anualmente. 

Segundo rezam seus estatutos, a fim de “manter sua total independência, o Greenpeace não aceita dinheiro procedente de empresas, governos ou partidos políticos. Levamos isso muito a sério e controlamos e devolvemos os cheques quando são provenientes de uma conta corporativa. Dependemos das doações de nossos simpatizantes para levar a cabo nossas campanhas não violentas para proteger o meio ambiente”.
 

Entretanto, tal lema não inclui as generosas doações que habitualmente a organização recebe de grandes fundações e organismos sem fins lucrativos que, curiosamente, pertencem a grandes famílias e magnatas vinculados ao petróleo, ao sistema financeiro, aos meios de comunicação e, inclusive, à indústria de automóveis.
 

Como assim? A ONG ambientalista por excelência financiada com dinheiro gerado por alguns dos setores produtivos mais contaminantes do planeta? Uma investigação mais apurada nas opacas contas desta organização revela grandes segredos e, sobretudo, muitas surpresas.
 

O Greenpeace conta com múltiplas filiais, espalhadas por todo o mundo, mas uma das mais poderosas e influentes é, sem dúvida, a sede estabelecida nos Estados Unidos. A franquia do Greenpeace local conta com quatro fachadas: Greenpeace Foundation, Greenpeace Fund Inc., Greenpeace Inc. e Greenpeace Vision Inc..
 

O projeto Activist Cash, criado pelo Center for Consumer Freedom — uma importante associação de consumidores estadunidenses —, revela algumas das fontes de financiamento mais polêmicas deste grupo apologista da ecologia.
 

O projeto surgiu com a ideia de levantar informações sobre o perfil e os recursos econômicos dos grupos anticonsumo. E, como não podia deixar de ser, a entidade dedica um espaço exclusivo para o Greenpeace. Segundo o Activist Cash, o Greenpeace recebeu importantes doações das seguintes fundações, tal e como revela o gráfico abaixo:


Agora, quem são estes grupos? São fundações que pertencem a algumas das famílias mais ricas do mundo, cujas fortunas procedem dos negócios do petróleo, do setor automotivo e os grandes grupos de comunicação estadunidense. O blog Desdeelexilio investigou estas cifras para conferir a quantia e a veracidade de tais doações e o resultado é o seguinte:
 

O fluxo de dinheiro entre as franquias do Greenpeace com sede nos Estados Unidos é constante. A legislação americana obriga estes organismos a apresentarem anualmente uma declaração de impostos na qual figuram as rendas e as despesas.
 

A informação anual do pagamento de impostos de tais filiais se encontra nos denominados IRS Form 990 (Return of Organization Exempt From Income Tax). Em tais documentos oficiais, aparecem em detalhes algumas das tais doações ao longo dos últimos anos.
 

Rockefeller Brother´s Fundation: US$ 1,15 milhões de dólares
 

De 2000 a 2008 a fundação da família Rockefeller financiou o Greenpeace com US$ 1,15 milhões. A fortuna dos Rockefeller procede dos negócios petrolíferos.
 

John D. Rockefeller fundou a empresa Standard Oil, que chegou a monopolizar o negócio do petróleo no princípio do século 20. Entretanto, o governo dos Estados Unidos acusou a empresa de monopólio e decretou sua divisão em 34 empresas, embora os Rockefeller mantivessem sua presença nas mesmas.
 

A mais famosa é, atualmente, a Exxon Mobil Corporation, uma das maiores multinacionais petrolíferas do mundo. Os descendentes de John D. Rockefeller são acionistas da Exxon Mobil. Embora minoritários, possuem todavia uma grande influência e peso na empresa. Os Rockefeller também têm ou tiveram presença em grandes bancos como o JP Morgan Chase & Co (Chase Manhattan Bank), o Citybank, que, por sua vez, possuem participações em grandes petrolíferas internacionais.

Marisla Foundation: US$ 460 mil

Tal fundação também é conhecida sob o nome de Homeland Foundation. Foi fundada em 1986 pela poderosa família Getty. J. Paul Getty fundou a petrolífera Getty Oil, agora nas mãos da russa Lukoil.

Turner Foundation: US$ 450 mil
A Turner Foundation foi criada por Robert Edward Turner em 1990. Ted Turner é um dos grandes magnatas da comunicação nos Estados Unidos, dono de conhecidas cadeias de televisão como CNN, TNT e AOL Time Warner, entre outras coisas. Doou em apenas três anos US$ 450 mil ao Greenpeace.

Charles Stewart Mott Foundation: 199.000 dólares

Charles Stewart Mott foi o pai do terceiro grupo industrial automotivo do mundo, a General Motors. Antes de declarar-se falida, em junho de 2009, esta indústria fabricava seus veículos sob marcas tão paradigmáticas e pouco contaminantes como Buick, Cadillac, Chevrolet, GMC, GM Daewoo, Holden, Opel, Vauxhall e o famoso Hummer, que participa da ocupação do Iraque sob o nome de Humvee.


No fim das contas, não deixa de ser supreendente que uma das organizações ecologistas mais ativas contra a emissão de CO2 na atmosfera aceite suculentas somas de dinheiro de algumas das principais referências mundiais do setor petrolífero e automobilístico. Sobretudo, se for levado em consideração que o Greenpeace realiza campanhas que acusam os céticos da mudança climática de receberem dinheiro do setor petrolífero e de grandes empresas industriais.
 
Comentários

Os magnatas da indústria do petróleo são os mais interessados em combater o livre mercado capitalista, pois eles sabem que estão surgindo novas indústrias de energia limpa e independente do petróleo.

É lógico que muitas pessoas estão correndo para pegar o monopólio da energia limpa antes que outros peguem. Este é o livre mercado, isto é a malvadona concorrência.

Veja a Ford por exemplo. Esta empresa pertence a uma das famílias mais ricas do mundo e a Fundação Ford não deixa de patrocinar grupos esquerdistas. Porém, por mais que adorem apoiar tudo de pior que existe no mundo, eles foram obrigados a iniciar a produção de carros elétricos antes que outras pessoas o façam.
* Carros elétricos Ameaçam a industria do Petróleo



Hoje, quem entra em uma concessionária Ford na procura por um Fusion, encontra três opções de motor: um 2.5 Flex de 175 cv, um 2.0 turbo de 240 cv e um híbrido 2.0 que chega a render 190 cv com a combinação dos dois propulsores (combustão e elétrico).
O Ford Fusion Hybrid foi o último da gama a chegar ao Brasil e hoje é vendido por R$ 125 mil enquanto que nos EUA é vendida por uma média de 30 mil dólares.


No Brasil, outra opção de veículo híbrido é o Prius, da Toyota, que é vendido hoje por R$ 120 mil.

Ao mesmo tempo os Rockefeller’s, principais interessados em vetar a produção de carros ecológicos, patrocinam o Greenpeace que, teoricamente seriam contra a indústria do petróleo. Isto é muito suspeito, não acham?

Via: http://liberdadeeconomica.com E Libertar.in
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