Por: Marcos Paulo Goes
Sinto um cheiro de enxofre petista pairar no ar...
Ué? Fizeram a tal Lei 12.970/2014 (que mantém sigilosa as investigações
sobre acidentes aéreos), e agora estão descumprindo? Por que justamente
no caso de Eduardo Campos?
Como pode um jato novíssimo, moderno, com defeito na caixa preta?
É lógico que iremos lembrar as frase de Lula num comício: "Eles não
sabem do que somos capazes..." e de Dilma: "Podemos fazer o diabo quando
é hora de eleição..."
A Força Aérea Brasileira (FAB), responsável pela investigação do acidente aéreo que causou a morte do presidenciável do PSB, Eduardo Campos,
informou nesta sexta-feira (15) que já foram extraídas e analisadas por
quatro técnicos do Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes
Aeronáuticos (Cenipa) as duas horas de áudio da caixa-preta do jato que
conduzia o ex-governador pernambucano para o litoral paulista. Segundo a
FAB, a gravação da caixa-preta do avião com prefixo PR-AFA não é do voo
de Campos.
Com a queda do avião, na última quarta-feira (13), morreram, além do
candidato do PSB, quatro assessores de campanha e os dois pilotos do
jato. Confome o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, a liberação
dos corpos pelo Instituto Médico Legal (IML) deve ocorrer neste sábado
(16).
Em nota, a Força Aérea afirmou que, até o momento, não é possível
determinar a data dos diálogos registrados na caixa-preta encontrada em
Santos, em razão de o equipamento não arquivar esse tipo de informação.
“As razões pelas quais o áudio obtido não corresponde ao voo serão
apuradas durante o processo de investigação”, advertiu o comunicado da
FAB.
Além da caixa-preta da aeronave, a Força Aérea disse que investigará
alguns fatores relacionados aos pilotos do jato em que estava Eduardo
Campos, como se eles haviam voado por mais horas seguidas do que a lei
permite, documentação, exames recentes que foram apresentados, entre
outros. Além disso, durante a investigação do acidente aéreo serão ouvidos familiares dos pilotos para apurar se os profissionais passavam por problemas pessoais.
A análise da caixa-preta da aeronave começou nesta quinta, após o
equipamento ser levado de Santos para Brasília. O Centro de Investigação
e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa), órgão vinculado à FAB,
apura as causas do acidente.
Via: G1e Libertar.in
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sábado, 16 de agosto de 2014
sábado, 9 de agosto de 2014
Momento Piada: Em evento evangélico, Dilma cita salmo "Feliz a nação cujo Deus é o Senhor"
Por: Jessé Santos
- "Gente vamos orar e não falar 'mal' desse acontecimento"...
Dizem alguns crentes por ai.
Para gente, vão ser burros assim lá no inferno. Não veem que isso é manobra política? A velha tática de conquistar para destruir?
Falando palavras chave e emocionantes para ganhar o povo?
- "Ô meu Deus, Dilma tá mudando. Dilma tá indo para o caminho do senhor... e blá blá."
É mesmo? Têm certeza? Por que só em tempos políticos ela visita os crentes em seus templos?
"Feliz é a nação cujo Deus é o Senhor, mas o estado é laico"... Que contradição é essa?
É cômico ver uma petralha, COMUNISTA e abortista indo para um templo pedir votos de gente que ela tá nem ai. E esses pastores ai? Comunistas e até mesmo maçons.Edir Macedo e esse Manoel Ferreira já se revelaram..

Eles só querem uma coisa: "Poder e Status".
Isso não é JULGAR. É apenas uma ANALISE dos fatos. Coisa que poucas pessoas fazem hoje em dia...
Por: Jessé Santos
Confiram essa cômica matéria:
A presidente e candidata à reeleição, Dilma Rousseff (PT), participou de uma cerimônia religiosa na manhã desta sexta-feira, e, apesar de abrir a sua fala garantindo que o "Estado brasileiro é um Estado laico", fez citações de orações e falou em nome de Deus em alguns momentos do discurso.
– Todos os dirigentes desse país dependem do voto do povo e da graça de Deus, eu também
– disse para um público de 5 mil pessoas, durante Congresso Nacional de Mulheres das Assembleias de Deus Ministério de Madureira, no Brás, região central da capital paulista.
A presidente citou por duas vezes um salmo de David: "Feliz a nação cujo Deus é o Senhor". Durante sua fala, Dilma foi aplaudida 18 vezes e, ao final do culto, recebeu uma bênção da plateia e muitos aplausos.
Presidente destaca importância da Assembleia de Deus
Dilma reconheceu a importância do trabalho feito pelas assembleias de Deus e destacou que nenhum governo consegue fazer sozinho tudo que precisa ser feito.
– Fizemos nossa parte, graças a Deus. Mas nesses primeiros quatro anos, vimos que um trabalho em parceria é muito mais forte. Nenhum governo, sozinho, sem essas entidades, essas instituições, com é o caso da Ciben, sem vocês nós não fazemos sozinhos o trabalho–
afirmou, sob aplausos.
– Reconheço a autoridade e a qualidade do trabalho prestado ao longo dos 103 anos da igreja evangélica
Assembleia de Deus, em todos os Estados, em todos os rincões, nas partes mais isoladas, nas periferias das grandes cidades, no interior – completou.
Segundo a presidente, o trabalho da igreja tem ajudado a reconstruir histórias de vida e a devolver esperança "aos carentes, aos mais necessitados e aos excluídos".
Após a fala de Dilma, o líder da igreja, bispo Manoel Ferreira, usou um bordão do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva para agradecer a presença de Dilma:
– Nunca ouvi antes, na história deste País, o presidente reconhecer o trabalho das Assembleias de Deus. Nem o Lula, que é meu amigo – afirmou.
O bispo disse ter ficado muito satisfeito com as palavras de Dilma. O bispo-presidente Samuel Ferreira também elogiou Dilma e disse que "se sentiu gente" com as palavras da presidente.
– Dilma, nós lhe respeitamos, mas mais do que isso: nós lhe amamos – afirmou Samuel, pedindo que as palmas para a presidente fossem ainda mais fortes.
Esta é a segunda vez em uma semana que a presidente se encontra com o público evangélico, que soma hoje mais de 40 milhões de pessoas, de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Na quinta-feira passada, Dilma participou da inauguração do Templo de Salomão, complexo religioso construído no mesmo bairro pela Igreja Universal do Reino de Deus (Iurd), com capacidade para receber até 10 mil fiéis.
Fonte da notícia: Zero Hora.com.br
sexta-feira, 30 de maio de 2014
GOLPE DO PT - O FIM DO BRASIL! Dilma decide MUDAR REGIME por decreto!
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Dilma Rousseff decide modificar o sistema brasileiro de governo. Desistiu da Assembleia Constituinte para a reforma política. |
Até a mídia fala abertamente que se trata de um golpe do PT!
É o fim do Brasil!
Confira os artigos de dois veículos de comunicação...
Atenção, leitores!
Seus direitos, neste exato momento, estão sendo roubados, solapados, diminuídos. A menos que você seja um membro do MTST, do MST, de uma dessas siglas que optaram pela truculência como forma de expressão política.
De mansinho, o PT e a presidente Dilma Rousseff resolveram instalar no país a ditadura petista por decreto. Leiam o conteúdo do decreto 8.243, de 23 de maio deste ano, que cria uma tal “Política Nacional de Participação Social” e um certo “Sistema Nacional de Participação Social”. O Estadão escreve nesta quinta um excelente editorial a respeito. Trata-se de um texto escandalosamente inconstitucional, que afronta o fundamento da igualdade perante a lei, que fere o princípio da representação democrática e cria uma categoria de aristocratas com poderes acima dos outros cidadãos: a dos membros de “movimentos sociais”.
O que faz o decreto da digníssima presidente? Em primeiro lugar, define o que é “sociedade civil” em vários incisos do Artigo 2º. Logo o inciso I é uma graça, a saber: “I – sociedade civil – o cidadão, os coletivos, os movimentos sociais institucionalizados ou não institucionalizados, suas redes e suas organizações”.
Pronto! Cabe qualquer coisa aí. Afinal, convenham: tudo aquilo que não é institucional é, por natureza, não institucional. Em seguida, o texto da Soberana estabelece que “todos os órgãos da administração pública direta ou indireta” contarão, em seus conselhos, com representantes dessa tal sociedade civil — que, como já vimos, será tudo aquilo que o governo de turno decidir que é… sociedade civil
Todos os órgãos da gestão pública, incluindo agências reguladoras, por exemplo, estariam submetidos aos tais movimentos sociais — que, de resto, sabemos, são controlados pelo PT. Ao estabelecer em lei a sua participação na administração pública, os petistas querem se eternizar no poder, ganhem ou percam as eleições.
Isso que a presidente está chamando de “sistema de participação” é, na verdade, um sistema de tutela. Parte do princípio antidemocrático de que aqueles que participam dos ditos movimentos sociais são mais cidadãos do que os que não participam. Criam-se, com esse texto, duas categorias de brasileiros: os que têm direito de participar da vida púbica e os que não têm. Alguém dirá: “Ora, basta integrar um movimento social”. Mas isso implicará, necessariamente, ter de se vincular a um partido político.
A Constituição brasileira assegura o direito à livre manifestação e consagra a forma da democracia representativa: por meio de eleições livres, que escolhem o Parlamento. O que Dilma está fazendo, por decreto, é criar uma outra categoria de representação, que não passa pelo processo eletivo. Trata-se de uma iniciativa que busca corroer por dentro o regime democrático.
O PT está tentando consolidar um comissariado à moda soviética. Trata-se de um golpe institucional. Será um escândalo se a Ordem dos Advogados do Brasil não recorrer ao Supremo contra essa excrescência. Com esse decreto, os petistas querem, finalmente, tornar obsoletas as eleições. O texto segue o melhor padrão da ditadura venezuelana e das protoditaduras de Bolívia, Equador e Nicarágua. Afinal, na América Latina, hoje em dia, os golpes são dados pelas esquerdas, pela via aparentemente legal.
Inconformado com a democracia, o PT quer agora extingui-la por decreto.
Por Reinaldo Azevedo
A seguir, editorial do Estadão:
A presidente Dilma Rousseff quer modificar o sistema brasileiro de governo. Desistiu da Assembleia Constituinte para a reforma política - ideia nascida de supetão ante as manifestações de junho passado e que felizmente nem chegou a sair do casulo - e agora tenta por decreto mudar a ordem constitucional. O Decreto 8.243, de 23 de maio de 2014, que cria a Política Nacional de Participação Social (PNPS) e o Sistema Nacional de Participação Social (SNPS), é um conjunto de barbaridades jurídicas, ainda que possa soar, numa leitura desatenta, como uma resposta aos difusos anseios das ruas. Na realidade é o mais puro oportunismo, aproveitando os ventos do momento para impor velhas pretensões do PT, sempre rejeitadas pela Nação, a respeito do que membros desse partido entendem que deva ser uma democracia.
A fórmula não é muito original. O decreto cria um sistema para que a "sociedade civil" participe diretamente em "todos os órgãos e entidades da administração pública federal direta e indireta", e também nas agências reguladoras, através de conselhos, comissões, conferências, ouvidorias, mesas de diálogo, etc. Tudo isso tem, segundo o decreto, o objetivo de "consolidar a participação social como método de governo". Ora, a participação social numa democracia representativa se dá através dos seus representantes no Congresso, legitimamente eleitos. O que se vê é que a companheira Dilma não concorda com o sistema representativo brasileiro, definido pela Assembleia Constituinte de 1988, e quer, por decreto, instituir outra fonte de poder: a "participação direta".
Não se trata de um ato ingênuo, como se a Presidência da República tivesse descoberto uma nova forma de fazer democracia, mais aberta e menos "burocrática". O Decreto 8.243, apesar das suas palavras de efeito, tem - isso sim - um efeito profundamente antidemocrático. Ele fere o princípio básico da igualdade democrática ("uma pessoa, um voto") ao propiciar que alguns determinados cidadãos, aqueles que são politicamente alinhados a uma ideia, sejam mais ouvidos.
A participação em movimentos sociais, em si legítima, não pode significar um aumento do poder político institucional, que é o que em outras palavras estabelece o tal decreto. Institucionaliza-se assim a desigualdade, especialmente quando o Partido (leia-se, o Governo) subvenciona e controla esses "movimentos sociais".
O grande desafio da democracia - e, ao mesmo tempo, o grande mérito da democracia representativa - é dar voz a todos os cidadãos, com independência da sua atuação e do seu grau de conscientização. Não há cidadãos de primeira e de segunda categoria, discriminação que por decreto a presidente Dilma Rousseff pretende instituir, ao criar canais específicos para que uns sejam mais ouvidos do que outros. Ou ela acha que a maioria dos brasileiros, que trabalha a semana inteira, terá tempo para participar de todas essas audiências, comissões, conselhos e mesas de diálogo?
Ao longo do decreto fica explícito o sofisma que o sustenta: a ideia de que os "movimentos sociais" são a mais pura manifestação da democracia. A História mostra o contrário. Onde não há a institucionalização do poder, há a institucionalização da lei do mais forte. Por isso, o Estado Democrático de Direito significou um enorme passo civilizatório, ao institucionalizar no voto individual e secreto a origem do poder estatal. Quando se criam canais paralelos de poder, não legitimados pelas urnas, inverte-se a lógica do sistema. No mínimo, a companheira Dilma e os seus amigos precisariam para esse novo arranjo de uma nova Constituição, que já não seria democrática. No entanto, tiveram o descaramento de fazê-lo por decreto.
Querem reprisar o engodo totalitário, vendendo um mundo romântico, mas entregando o mais frio e cinzento dos mundos, onde uns poucos pretendem dominar muitos. Em resumo: é mais um ato inconstitucional da presidente Dilma. Que o Congresso esteja atento - não apenas o STF, para declarar a inconstitucionalidade do decreto -, já que a mensagem subliminar em toda essa história é a de que o Poder Legislativo é dispensável.
sexta-feira, 11 de abril de 2014
Porto Mariel em Cuba, financiado pelo governo Dilma, era usado para levar armas e mísseis para a Coreia do Norte
Um relatório de peritos do Conselho de Segurança da ONU publicado em 6 de Março desse ano revela detalhes de como o porto de Mariel, recentemente reformado pelo conglomerado brasileiro Odebrecht com aporte de recursos do BNDES da ordem de US$ 900 milhões e forte articulação política do governo brasileiro, foi usado para o contrabando de 240 toneladas de armas, incluindo mísseis e armamento pesado, para a Coréia do Norte.
O relatório explica, inclusive, o porquê de Porto Mariel ter sido escolhido para essas transações criminosas, de modo a impedir a detecção da carga ilegal e evitar o seu rastreamento.
Confira o artigo que repercutiu essas descobertas:
http://www.capitolhillcubans.com/2014/03/why-odebrechts-port-was-chosen-for.html
E o mais importante (fontes primárias), o próprio relatório da ONU que denuncia a operação:
http://www.un.org/ga/search/view_doc.asp?symbol=S/2014/147
Recomendo especial atenção aos anexos do relatório, especialmente do anexo IX ao XXI.
Que o governo brasileiro se aproximou das maiores ditaduras do mundo nos últimos anos não é novidade. Irmãos Castro, Chávez, Kadhafi, Bongo, al Bashir, Morales, dinastia Kim, entre outros ditadores são parceiros do governo brasileiro tomado pelo Partido dos Trabalhadores.
Mas nesse caso coisa é tão grave que ultrapassa a discussão interna, na qual o impeachment seguido de intensas investigações e cadeia para os envolvidos seria a saída mais óbvia. Entramos na seara dos crimes internacionais de guerra.
Bem-vindos ao Eixo do Mal.
Fonte: omediaglobale.blogspot.com.br e demais mídias
Via: http://www.libertar.in/
sábado, 23 de novembro de 2013
Lei brasileira permite ao presidente perdoar e soltar mensaleiros a qualquer momento
Juristas acreditam, porém, que desgaste político inviabiliza adoção da medida por Dilma
A legislação brasileira permite que a chefe do poder Executivo, a presidente Dilma Rousseff, conceda o perdão, denominado graça, a qualquer condenado no País, o que poderia beneficiar os condenados no julgamento do mensalão.
De acordo com a Constituição Federal de 1988, é competência exclusiva do presidente essa prática, geralmente oferecida em caráter excepcional para corrigir equívocos na aplicação da pena ou possíveis erros do Judiciário.
A possibilidade de o perdão acontecer é remota, segundo juristas ouvidos pelo R7. A própria presidente Dilma, em entrevista a rádios da região de Campinas (SP), nesta quarta-feira (20), declarou que não faria "qualquer observação, análise ou avaliação" sobre atos do Judiciário, em especial do STF.
Para Pedro Lazarini Neto, professor do Complexo Educacional Damásio de Jesus, essa possibilidade da graça presidencial aos condenados no mensalão é descartada.
— Não é possível fazermos isso. Se nós fizermos isso, haverá uma subversão da ordem do estado de direito. Aí, de repente, qualquer membro do PCC [Primeiro Comando da Capital] pode invocar este direito, dizer que é um preso político, dizer que é perseguido porque está ligado ao PT.
Para que o benefício seja concedido, ele deve ser pedido pelo próprio condenado, pelo Ministério Público, entre outras formas. Porém, Lazarini reforça que não há como o perdão ocorrer de maneira alguma, tendo em vista que há como interpretar como um crime político a condenação.
A presidente poderia, em caráter extremo, conceder o indulto humanitário, onde, em caso de sofrimento ou doença severa do condenado, a presidente, por questão de humanidade, concederia a graça. Essa prática, porém, é vista apenas por juristas como possibilidade em raros casos.
O advogado Filipe Schmidt Sarmento Fialdini, do escritório Fialdini, Guillon & Bernardes Jr Advogados, lembra que muitas pessoas acabam confundindo a graça, que é exclusiva a uma única pessoa, com o indulto, que é um benefício concedido a várias pessoas. Este último costuma acontecer anualmente, próximo ao Natal.
— O indulto é coletivo. Eles certamente vão se beneficiar dele em um momento, a não ser que se beneficiem da graça antes.
Fialdini lembra que, no final do ano, o presidente da República costuma conceder o indulto coletivo para presos que cumpram determinadas condições. Entre elas, costumam estar o cumprimento de certa fatia da pena, a pena máxima do crime cometido não ser elevada etc.
— Próximo ao dia 20 de dezembro, o presidente faz um decreto de indulto, onde ele estipula os casos em que os presos podem pedir o indulto ou a comutação da pena. Por exemplo: Se já cumpriu um terço da pena, pronto, poderia ir para casa.
Vale destacar que o indulto não deve ser confundido com as saídas temporárias. O indulto permite que o condenado cumpra o resto da pena em liberdade. Já a saída temporária obriga que o sentenciado retorne à prisão após determinado período, como as saídas de dia dos Pais, dia das mães etc.
Veja o que diz a Legislação
Constituição Federal:
Art. 84. Compete privativamente ao Presidente da República:
XII - conceder indulto e comutar penas, com audiência, se necessário, dos órgãos instituídos em lei;
Lei de Execução Penal:
Art. 188. O indulto individual poderá ser provocado por petição do condenado, por iniciativa do Ministério Público, do Conselho Penitenciário, ou da autoridade administrativa.
Fonte: R7.com
domingo, 6 de outubro de 2013
Danilo Gentili e Roger trocam farpas com 'Dilma Bolada' no Twitter
Mais um mercenário...
Dentre tantos movimentos 'populares' mercenários de protesto, tantos
ativistas e sites pagos para trabalharem para o governo, e até pago com
dinheiro estrangeiro de milionários globalistas (mostramos e denunciamos
vários aqui, como por exemplo, os sites Ópera Mundi, Anonymous Brasil e
A Pública).
Agora até um página fake do Facebook também é custeada com dinheiro público para fazer campanha publicitária para Dilma e o PT.
Na época, foi nítida a mudança da página "Dilma Bolada', que antes era para tirar sarro da Dilma, agora faz humor chapa branca, sem ofende-la. Isso foi nítido.
E ainda tem gente que nega esta realidade denunciada com diversas evidências...
Tem que ser muito cego, burro, ou um militante que sofreu muita lavagem
cerebral para achar que ainda existe movimento político (pró-governo)
legítimo, que não seja financiado por alguém.
Confira...
Uma brincadeira do humorista Danilo Gentili no twitter gerou uma discussão de mais de uma hora na noite dessa sexta-feira (4) com o perfil “Dilma Bolada”, fake assumido da presidente da República Dilma Rousseff. Os ânimos se acirraram de tal modo que, em determinado momento, as trocas de farpas deram lugar a acusações sérias. Gentili afirmou no microblog que o perfil Dilma Bolada é pago com dinheiro público, dos contribuintes. Ou seja, pelo governo federal.
“Como você se vendeu por dinheiro público, eu que estou pagando essas suas twittadas (sic)”. “Eu twitto (sic) de graça – não tem grana de contribuinte me pagando”. “Você se vendeu pelo dinheiro que eu e todo mundo aqui ganha debaixo de árduo suor”. “O governo toma o fruto do nosso suor com impostos e o @diLmabr recebe uma parte disso” foram algumas das mensagens postadas por Gentili.
Fazendo as vezes de presidente, como tem sido desde que criou a sátira, Dilma Bolada escreveu: “Não tenho culpa se o Bolsa
Família dele não chegou, eu hein… isso é com a prefeitura”,
transformando o programa de distribuição de renda do governo federal
como uma espécie de “cala-boca” de desafetos.
Mais cedo, o fake Dilma Bolada já havia discutido com o cantor Roger, da
banda Ultraje a Rigor, também pelo twitter. Após postar que estaria de
verde para “zoar” a ex-senadora Marina Silva, que não conseguiu o
registro de seu partido Rede Sustentabilidade para disputar as eleições
de 2014, Dilma Bolada foi chamada de “vendido” pelo cantor. Ao invés de
responder a acusação, o fake preferiu sair pela tangente e perguntou se
Roger estava leiloando alguma coisa. Mais tarde, insinuou que o cantor
poderia estar sendo pago por Marina para “defendê-la”
A atitude
do fake mereceu críticas do jornalista Sandro Vaia, ex-diretor de
redação da revista Afinal, do Jornal da Tarde e do Estado de S. Paulo.
“Danilo Gentili é um humorista. Dilma Bolada é um serviçal. Não existe
humor a favor. Só no Brasil”, escreveu Vaia em sua conta no twitter.
O perfil Dilma Bolada foi criado pelo publicitário carioca Jéferson Monteiro, de 23 anos, durante as eleições de 2010, que conduziram Dilma Rousseff à Presidência da República. Se no início as postagens podem mesmo ter sido feitas somente por brincadeira, aos poucos o perfil foi se tornando uma fonte lucrativa de renda para Jéferson.
Embora sempre tenha negado que seu trabalho seja custeado pelo governo federal ou mesmo pelo PT, a dedicação de Jéferson à Dilma Bolada no twitter, Facebook e no site www.dilmabolada.com gera dúvidas. Em 2012, ele foi convidado para trabalhar na produtora de vídeos Bananeira Filmes, de Vania Catani, como gestor de redes sociais. Entretanto, pelo número de postagens feitas no perfil da produtora no Facebook (quando muito uma por dia), se comparado à atividade constante de Jéferson para escrever em nome da “Bolada” (vários posts diários), era nítido que o jovem se dedicava mais ao “lazer” que ao trabalho.
A relação entre Dilma Bolada e Bananeira Filmes pode ser explicada pela estreita ligação entre a produtora e o governo federal. O filme O Palhaço, estrelado por Selton Mello foi exibido no Palácio do Planalto em sessão especial, que contou com a presença de artistas e da própria presidente, que não satisfeita em assistir o filme, deu um depoimento bastante elogioso, usado pela Bananeira em seu canal no Youtube como forma de promoção.
Estranhamente, apesar de toda essa ligação, Jéferson deixou a Bananeira Filmes no último mês de julho e, desde então, ninguém sabe dizer onde ele trabalha ou do que vive. Sua Dilma Bolada lhe rendeu fama, certamente. Volta e meia o jovem posta fotos em redes sociais de eventos e palestras que participa pelo Brasil contando a história da criação de seu fake.
Em entrevista concedida para o site Diário do Centro do Mundo, Jéferson
declarou que não é chapa branca, “é chapa quente”. Se disse apartidário e
reiterou que não recebe nada do PT.
“Não aceitaria de maneira nenhuma que ninguém interferisse na minha linha editorial”. Apesar das declarações, em seu primeiro encontro (ao menos oficialmente) com a presidente, Jéferson atuou, como chamam no humor, de “escada”: levantou para que Dilma cortasse. No retorno oficial da presidente ao twitter, seu fake fez perguntas bastante óbvias e todas de interesse do governo, como o caso de espionagem dos Estados Unidos no Brasil e o programa Mais Médicos.
A Bolada sempre trabalha com a intenção de passar uma imagem feminina e humana de Dilma Rousseff. Não à toa, inúmeras pesquisas confiram que esta é a principal fraqueza da presidente. Se em 2010 o que se buscou foi trabalhar a ideia de mulher séria e durona, pronta para ser a primeira presidente da história do Brasil, agora, para sua reeleição, o objetivo é exatamente suavizar essa imagem, mais agradável aos eleitores.
Que a Dilma Bolada é um sucesso, ninguém discute. Seu humor é ácido, irônico e faz as pessoas rirem. No entanto, todas as dúvidas suscitadas não apenas por Roger ou Danilo Gentili, mas pela maioria dos seguidores do fake nas redes sociais merecem uma resposta mais adequada que meras tiradas sarcásticas. Assumir que, a partir de determinado momento, seu trabalho foi custeado pelo PT ou mesmo pelo governo federal, desde que nos ditames da lei, não é nenhum problema. O problema reside em querer se passar por algo que realmente não é. Como se o ato de ser fake tivesse inspirado tanto o criador a ponto de se tornar uma sátira de si mesmo.
Fonte: www.bhaz.com.br/ -- www.Libertar.in E Lado Oculto Nova Ordem Mundial
“Não aceitaria de maneira nenhuma que ninguém interferisse na minha linha editorial”. Apesar das declarações, em seu primeiro encontro (ao menos oficialmente) com a presidente, Jéferson atuou, como chamam no humor, de “escada”: levantou para que Dilma cortasse. No retorno oficial da presidente ao twitter, seu fake fez perguntas bastante óbvias e todas de interesse do governo, como o caso de espionagem dos Estados Unidos no Brasil e o programa Mais Médicos.
A Bolada sempre trabalha com a intenção de passar uma imagem feminina e humana de Dilma Rousseff. Não à toa, inúmeras pesquisas confiram que esta é a principal fraqueza da presidente. Se em 2010 o que se buscou foi trabalhar a ideia de mulher séria e durona, pronta para ser a primeira presidente da história do Brasil, agora, para sua reeleição, o objetivo é exatamente suavizar essa imagem, mais agradável aos eleitores.
Que a Dilma Bolada é um sucesso, ninguém discute. Seu humor é ácido, irônico e faz as pessoas rirem. No entanto, todas as dúvidas suscitadas não apenas por Roger ou Danilo Gentili, mas pela maioria dos seguidores do fake nas redes sociais merecem uma resposta mais adequada que meras tiradas sarcásticas. Assumir que, a partir de determinado momento, seu trabalho foi custeado pelo PT ou mesmo pelo governo federal, desde que nos ditames da lei, não é nenhum problema. O problema reside em querer se passar por algo que realmente não é. Como se o ato de ser fake tivesse inspirado tanto o criador a ponto de se tornar uma sátira de si mesmo.
Fonte: www.bhaz.com.br/ -- www.Libertar.in E Lado Oculto Nova Ordem Mundial
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