domingo, 6 de outubro de 2013

Danilo Gentili e Roger trocam farpas com 'Dilma Bolada' no Twitter

Mais um mercenário...

Dentre tantos movimentos 'populares' mercenários de protesto, tantos ativistas e sites pagos para trabalharem para o governo, e até pago com dinheiro estrangeiro de milionários globalistas (mostramos e denunciamos vários aqui, como por exemplo, os sites Ópera Mundi, Anonymous Brasil e A Pública). 

Agora até um página fake do Facebook também é custeada com dinheiro público para fazer campanha publicitária para Dilma e o PT.
Na época, foi nítida a mudança da página "Dilma Bolada', que antes era para tirar sarro da Dilma, agora faz humor chapa branca, sem ofende-la. Isso foi nítido.

E ainda tem gente que nega esta realidade denunciada com diversas evidências...
Tem que ser muito cego, burro, ou um militante que sofreu muita lavagem cerebral para achar que ainda existe movimento político (pró-governo) legítimo, que não seja financiado por alguém.

Confira...

Uma brincadeira do humorista Danilo Gentili no twitter gerou uma discussão de mais de uma hora na noite dessa sexta-feira (4) com o perfil “Dilma Bolada”, fake assumido da presidente da República Dilma Rousseff. Os ânimos se acirraram de tal modo que, em determinado momento, as trocas de farpas deram lugar a acusações sérias. Gentili afirmou no microblog que o perfil Dilma Bolada é pago com dinheiro público, dos contribuintes. Ou seja, pelo governo federal.


“Como você se vendeu por dinheiro público, eu que estou pagando essas suas twittadas (sic)”. “Eu twitto (sic) de graça – não tem grana de contribuinte me pagando”. “Você se vendeu pelo dinheiro que eu e todo mundo aqui ganha debaixo de árduo suor”. “O governo toma o fruto do nosso suor com impostos e o @diLmabr recebe uma parte disso” foram algumas das mensagens postadas por Gentili.







Fazendo as vezes de presidente, como tem sido desde que criou a sátira, Dilma Bolada escreveu: “Não tenho culpa se o Bolsa Família dele não chegou, eu hein… isso é com a prefeitura”, transformando o programa de distribuição de renda do governo federal como uma espécie de “cala-boca” de desafetos.

Mais cedo, o fake Dilma Bolada já havia discutido com o cantor Roger, da banda Ultraje a Rigor, também pelo twitter. Após postar que estaria de verde para “zoar” a ex-senadora Marina Silva, que não conseguiu o registro de seu partido Rede Sustentabilidade para disputar as eleições de 2014, Dilma Bolada foi chamada de “vendido” pelo cantor. Ao invés de responder a acusação, o fake preferiu sair pela tangente e perguntou se Roger estava leiloando alguma coisa. Mais tarde, insinuou que o cantor poderia estar sendo pago por Marina para “defendê-la”


A atitude do fake mereceu críticas do jornalista Sandro Vaia, ex-diretor de redação da revista Afinal, do Jornal da Tarde e do Estado de S. Paulo. “Danilo Gentili é um humorista. Dilma Bolada é um serviçal. Não existe humor a favor. Só no Brasil”, escreveu Vaia em sua conta no twitter.
Afinal, como vive a Dilma Bolada?

O perfil Dilma Bolada foi criado pelo publicitário carioca Jéferson Monteiro, de 23 anos, durante as eleições de 2010, que conduziram Dilma Rousseff à Presidência da República. Se no início as postagens podem mesmo ter sido feitas somente por brincadeira, aos poucos o perfil foi se tornando uma fonte lucrativa de renda para Jéferson.


Embora sempre tenha negado que seu trabalho seja custeado pelo governo federal ou mesmo pelo PT, a dedicação de Jéferson à Dilma Bolada no twitter, Facebook e no site www.dilmabolada.com gera dúvidas. Em 2012, ele foi convidado para trabalhar na produtora de vídeos Bananeira Filmes, de Vania Catani, como gestor de redes sociais. Entretanto, pelo número de postagens feitas no perfil da produtora no Facebook (quando muito uma por dia), se comparado à atividade constante de Jéferson para escrever em nome da “Bolada” (vários posts diários), era nítido que o jovem se dedicava mais ao “lazer” que ao trabalho.


A relação entre Dilma Bolada e Bananeira Filmes pode ser explicada pela estreita ligação entre a produtora e o governo federal. O filme O Palhaço, estrelado por Selton Mello foi exibido no Palácio do Planalto em sessão especial, que contou com a presença de artistas e da própria presidente, que não satisfeita em assistir o filme, deu um depoimento bastante elogioso, usado pela Bananeira em seu canal no Youtube como forma de promoção.

 

Estranhamente, apesar de toda essa ligação, Jéferson deixou a Bananeira Filmes no último mês de julho e, desde então, ninguém sabe dizer onde ele trabalha ou do que vive. Sua Dilma Bolada lhe rendeu fama, certamente. Volta e meia o jovem posta fotos em redes sociais de eventos e palestras que participa pelo Brasil contando a história da criação de seu fake.


Em entrevista concedida para o site Diário do Centro do Mundo, Jéferson declarou que não é chapa branca, “é chapa quente”. Se disse apartidário e reiterou que não recebe nada do PT. 

“Não aceitaria de maneira nenhuma que ninguém interferisse na minha linha editorial”. Apesar das declarações, em seu primeiro encontro (ao menos oficialmente) com a presidente, Jéferson atuou, como chamam no humor, de “escada”: levantou para que Dilma cortasse. No retorno oficial da presidente ao twitter, seu fake fez perguntas bastante óbvias e todas de interesse do governo, como o caso de espionagem dos Estados Unidos no Brasil e o programa Mais Médicos.

A Bolada sempre trabalha com a intenção de passar uma imagem feminina e humana de Dilma Rousseff. Não à toa, inúmeras pesquisas confiram que esta é a principal fraqueza da presidente. Se em 2010 o que se buscou foi trabalhar a ideia de mulher séria e durona, pronta para ser a primeira presidente da história do Brasil, agora, para sua reeleição, o objetivo é exatamente suavizar essa imagem, mais agradável aos eleitores.


Que a Dilma Bolada é um sucesso, ninguém discute. Seu humor é ácido, irônico e faz as pessoas rirem. No entanto, todas as dúvidas suscitadas não apenas por Roger ou Danilo Gentili, mas pela maioria dos seguidores do fake nas redes sociais merecem uma resposta mais adequada que meras tiradas sarcásticas. Assumir que, a partir de determinado momento, seu trabalho foi custeado pelo PT ou mesmo pelo governo federal, desde que nos ditames da lei, não é nenhum problema. O problema reside em querer se passar por algo que realmente não é. Como se o ato de ser fake tivesse inspirado tanto o criador a ponto de se tornar uma sátira de si mesmo.


Fonte: www.bhaz.com.br/ -- www.Libertar.in E Lado Oculto Nova Ordem Mundial    
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