terça-feira, 11 de junho de 2013

Vergonha - A “felicidade” de ser prostituta.


Opinião do blog - Lado Oculto N.O.M:

As pessoas gostam de se rebaixarem mesmo né? onde já se viu sentir orgulho de ser uma prostituta, uma mulher da vida, uma meretriz?

Desculpem-me, mas nunca irei considerar essas mulheres como trabalhadoras, pois, trabalhadoras são pessoas como a minha mãe, minha tia, você e tantas outras batalhadoras que existem ai nesse mundo.

Quando eu digo que estamos numa NOVA ERA as pessoas pensam ser só uma forma de falar, mas, eu digo isso literalmente, estamos vivemos numa NOVA ERA, onde os verdadeiros valores de uma sociedade culta estão sendo trocados por meros conceitos fulos e sem nexo. 

Ate aonde irá à insanidade humana? pois é muito fácil defender uma prostituta quando ela não é a sua mãe, filha, irmã e etc..

Vamos para a noticia:

O ministro Alexandre Padilha fez dupla cirurgia no Ministério da Saúde, na semana passada. Primeiro, cortou a propaganda que supostamente se propunha a alertar para a importância do uso de camisinha, mas que, na realidade, mais parecia uma apologia à prostituição. Nela se vê uma mulher e se lê a seguinte frase: “Eu sou feliz sendo prostituta”. Na segunda operação, exonerou o principal “instrumentista” no setor de DSTs, o diretor Dirceu Greco.

Prostitutas são, pela natureza do ofício, muito vulneráveis a doenças sexualmente transmissíveis (DST). Além de vítimas, tornam-se involuntariamente transmissoras de doenças. Louvável na intenção, a campanha que custou o cargo de Greco era totalmente inadequada na forma. Promover a saúde entre as profissionais da prostituição é diferente de promover a prostituição.

Desde 2002, a prostituição é reconhecida como profissão no Brasil - embora explorar o trabalho de meretrizes seja crime. Para definir a atividade de “profissional do sexo”, o Ministério do Trabalho recorreu a pesquisadores e a associações de classe de quatro estados e descreve assim a condição das prostitutas: “Trabalham por conta própria, em locais diversos e horários irregulares. No exercício de algumas das atividades, podem estar expostas a intempéries e à discriminação social. Há ainda riscos de contágios de DST, maus-tratos, violência de rua e morte”.

Segundo o Ministério da Saúde, a escolaridade média das prostitutas “está na faixa da 1ª à 4ª série do Ensino Fundamental”. Com pouca instrução formal, elas têm opções limitadas de emprego. Desempenham uma profissão cercada de riscos e preconceito. A mensagem do Ministério da Saúde - repete-se: “Eu sou feliz sendo prostituta” - não é ruim por ferir dogmas religiosos. É ruim por ser propaganda enganosa. E é irresponsável por induzir jovens a seguir uma profissão que pode ser perigosa à saúde.
 

Decotes e coxas limitados
 

O Fórum Regional – I de Santana, em São Paulo (SP), passou a proibir o ingresso de mulheres “com decotes profundos a ponto de deixarem mais da metade do colo dos seios visíveis” e com saia “que não cubra pelo menos 2/3 (dois terços) das coxas”.

Também são considerados incompatíveis com a dignidade forense  trajes “transparentes a ponto de permitir entrever-se partes do corpo ou de peças íntimas” e que “deixem a barriga ou mais de um terço das costas desnudas”. Igualmente, é vedado o uso, pelos homens, de “camiseta com gola ‘U’ ou ‘V’ que deixe mais da metade do tórax exposto”.

A assessoria de imprensa do TJ de São Paulo esclareceu que a regulamentação sobre o uso de vestimentas fica a critério de cada juiz diretor de fórum.

Fonte da noticia: http://jcrs.uol.com.br/
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